Jung – na fronteira dos espiritos

Diversos cientistas consideram Jung como sendo o pai da psicologia transpessoal, em função das significativas contribuições desse pensador para a abordagem holística do ser humano, ainda que Jung mão tenha admitido durante sua vida a realidade do espirito ou da reencarnação. O leitor irá perceber um Jung de espirito inquieto, agoniado entre o conflito e a evidência das suas próprias experiências paranormais e o inevitável desgaste e exposição pessoal que a defesa dessa tese traria a sua reputação profissional. E irá também formular algumas questões: será que Jung realmente não acreditava na realidade dos fenômenos que experimentou? Será que o temor por um comprometimento da sua imagem acadêmica de intelectual sério não pesou na condução de suas conclusões e de sua teoria?Na obra, o autor levanta a hipótese de Jung não ter conseguido levar a cabo seus projetos de contribuir no desenvolvimento da doutrina dos espíritos, com toda sua observação pessoal, definitivamente, a questão do espírito escopo das ciências psicológicas.