De sílaba em sílaba; Marlon Moraes rascunhou e esculpiu, desenhou a poesia! Mas os moinhos ainda esperavam pelo vento... E cada centímetro do tempo perdurava do engenho, em que se cumpria o destino. Assim, sentia o Autor a comunhão dos versos, entre o arco-íris e as vírgulas, desejando a eternidade. Atrás do horizonte, a vida se inventou! E, como uma miragem, a razão migrou. Da alma nua, o carbono ofuscava. Então, o Poeta esqueceu o tempo, hipnotizou a noite, e amou... Enquanto a poesia se eternizava e perpetuava o sonho, outra vez.
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