Lincoln
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A história da ascensão de Lincoln ao poder estava intimamente ligada à força crescente da causa antiescravagista.
“Há 87 anos, nossos antepassados fizeram surgir neste continente uma nova nação, concebida na Liberdade e consagrada ao princípio de que todos os homens são criados iguais.
Lincoln possuía qualidades raras que lhe possibilitavam fazer amizade com homens que outrora haviam sido seus oponentes; remediar sentimentos feridos que, negligenciados, poderiam ter se transformado em hostilidade permanente; assumir a responsabilidade pelos fracassos de seus subordinados; compartilhar, sem esforço, o crédito por sucessos; e aprender com os próprios erros.
Apesar de seu indubitável temperamento melancólico, durante os períodos mais desalentadores da guerra ele jamais deixou de encorajar seus colaboradores e sua nação com sua generosidade, seu dom para contar casos e seu humor que sempre reafirmava a vida.
Lincoln acreditava que “com o sentimento do povo, nada pode falhar; sem ele, nada pode ter êxito”.
Precisamos resolver agora a questão de saber se, num governo livre, a minoria tem o direito de derrubar o governo sempre que desejar. Um fracasso nosso serviria para provar a incapacidade do povo para se governar”.
“Sim, é uma doença grave, mas tem suas vantagens”, disse ele a algumas visitas. “Pela primeira vez desde que assumi o posto, agora tenho alguma coisa que posso passar a todos os que me visitarem.”
A notícia da eleição de Lincoln tinha de início propiciado alguma esperança extremamente necessária ao abolicionista negro Frederick Douglass. A vida dramática do ex-escravo que se tornou um escritor e orador eloquente era bem conhecida no norte. Ele havia pertencido a alguns senhores cruéis, mas a bondosa mulher de seu segundo senhor o ensinara a ler. Quando descobriu, seu senhor interrompeu a instrução imediatamente, avisando à mulher que era “ilegal, além de perigoso, ensinar um escravo a ler (…) não haveria como segurá-lo. A leitura o incapacitaria permanentemente para ser um escravo. (…) Ela o deixaria (…) descontente e infeliz”. Essas palavras revelaram-se proféticas. O jovem Douglass logo percebeu que “aprender a ler tinha sido uma maldição, não uma bênção. A leitura me deu uma visão de minha condição desgraçada, sem me dar a solução”. Aos 20 anos de idade, Douglass conseguiu fugir de Maryland para
“Se na história não houvesse mais nada com que se pudesse rotular Abraham Lincoln”, refletiu Walt Whitman, “já seria suficiente para consagrá-lo à memória para sempre o fato de ele ter resistido àquela hora, àquele dia, mais amargo que o fel — de fato um dia de crucificação —, de não ter se deixado abater por ele, de ter feito frente àquela vicissitude sem hesitar e de ter decidido erguer a si mesmo e à União, deixando aquele momento para trás”.
A ambição é uma paixão, ao mesmo tempo forte e insidiosa, e tem grande propensão a roubar de um homem sua felicidade e sua verdadeira respeitabilidade de caráter.”
“Tínhamos passado por todo o trabalho de lavrar e semear uma enorme plantação e, quando chegou a hora da colheita, não fizemos nada.”
Lincoln possuía qualidades raras que lhe possibilitavam fazer amizade com homens que outrora haviam sido seus oponentes;
Às 7h22 da manhã de 15 de abril de 1865, Abraham Lincoln foi declarado morto. A homenagem concisa de Stanton ainda ecoa através dos tempos: “Ele agora pertence à História.”