Diziam os aldeões que um lobisomem habitava a floresta de Villefère. À noite, um mensageiro se depara, naqueles bosques sombrios, com um ente assustador (“Na Floresta de Villefère”, de Robert E. Howard, o criador de Conan o Bárbaro).
Num costumeiro passeio pelas florestas e sua propriedade, Van Cheele surpreende-se ao encontrar um adolescente excêntrico e selvagem, que alega caçar à noite, sobre quatro patas, lebres, cordeiros e... crianças (“Gabriel-Ernest”, de Hector Hugh Munro, dito Saki, escritor britânico de contos satíricos e macabros).
Reza a lenda que o uivo terrífico de uma centena lobos, em coro, anuncia, nas proximidades do Castelo de Cernogratz, a morte iminente de um membro de uma nobre família (“Os Lobos de Cernogratz”, de Saki).
Para o povo daquele lugarejo francês, Simão Gorde, por todos execrado e evitado, é o último remanescente de uma família de lobisomens. Faminto, o pobre camponês, fazendo-se licantropo, tenta, desesperadamente, algo que comer... (“A Mão do Lobisomem”, conto de horror humorístico do autor francês Paul L. Jacobs, colaborador de Dumas.)
Tradução de Paulo Soriano e outro.
Num costumeiro passeio pelas florestas e sua propriedade, Van Cheele surpreende-se ao encontrar um adolescente excêntrico e selvagem, que alega caçar à noite, sobre quatro patas, lebres, cordeiros e... crianças (“Gabriel-Ernest”, de Hector Hugh Munro, dito Saki, escritor britânico de contos satíricos e macabros).
Reza a lenda que o uivo terrífico de uma centena lobos, em coro, anuncia, nas proximidades do Castelo de Cernogratz, a morte iminente de um membro de uma nobre família (“Os Lobos de Cernogratz”, de Saki).
Para o povo daquele lugarejo francês, Simão Gorde, por todos execrado e evitado, é o último remanescente de uma família de lobisomens. Faminto, o pobre camponês, fazendo-se licantropo, tenta, desesperadamente, algo que comer... (“A Mão do Lobisomem”, conto de horror humorístico do autor francês Paul L. Jacobs, colaborador de Dumas.)
Tradução de Paulo Soriano e outro.