Através de uma abordagem original, a autora traz neste livro trazer a figura de Machado de Assis como fonte do entendimento do espiritismo no Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX.
Fato ainda pouco conhecido do grande público, o "Bruxo do Cosme Velho” foi um crítico severo da recém-chegada doutrina espírita ao Brasil e, atenta a isso, a autora debruçou-se sobre crônicas e contos escritos ao longo de 31 anos para nos apresentar um Machado de Assis irônico, ácido e algumas vezes colérico, um escritor que perdoava o curandeiro e a benzedeira, mas acusava o médium e qualificava o espiritismo como "uma fábrica de loucos.”
A análise destas crônicas e contos em contraposição à divulgação e legitimação da doutrina frente aos cultos afro-brasileiros traz ao conhecimento do público uma nova faceta da história do espiritismo no Brasil.
Fato ainda pouco conhecido do grande público, o "Bruxo do Cosme Velho” foi um crítico severo da recém-chegada doutrina espírita ao Brasil e, atenta a isso, a autora debruçou-se sobre crônicas e contos escritos ao longo de 31 anos para nos apresentar um Machado de Assis irônico, ácido e algumas vezes colérico, um escritor que perdoava o curandeiro e a benzedeira, mas acusava o médium e qualificava o espiritismo como "uma fábrica de loucos.”
A análise destas crônicas e contos em contraposição à divulgação e legitimação da doutrina frente aos cultos afro-brasileiros traz ao conhecimento do público uma nova faceta da história do espiritismo no Brasil.