A malária é uma doença grave, infecciosa, febril, aguda, causada por protozoários do gênero Plasmodium, transmitidos por mosquitos do gênero Anopheles. Tem grande potencial de disseminação em todo o Brasil, e já está presente em todos os Estados da Federação.
Sua prevenção tem obtido sucesso no mundo inteiro, com redução de cerca de 50% dos casos, mas ainda permanece como uma das doenças que mais matam em todo o mundo, principalmente crianças com até 5 anos de idade.
Os cortineiros embebidos de inseticidas de alta duração, os controles dos vetores por meio de ação governamental e a divulgação de informações de cuidados estão surtindo efeito positivo. No entanto, em inúmeros países, principalmente da África, os mosquitos demonstram resistência aos inseticidas; e os medicamentos também passam a não fazer o efeito desejado.
Com isso, a Organização Mundial de Saúde - OMS - estimula a troca e readequação de doses dos remédios contra a malária.
No Brasil, apesar de também ter reduzido o número de vítimas, a doença continua matando e impondo o sofrimento aos menos avisados. A doença deixou de estar limitada à região amazônica para alcançar praias do Nordeste e Sudeste - a exemplo da região do Guarujá, e outros centros urbanos, antes livres da malária.
Como o homem é o único reservatório confirmado da doença, evitando as picadas dos mosquitos, interrompe-se o ciclo do vetor. Pelo menos até que a vacina desenvolvida nos EUA possa ser produzida em larga escala, sem previsão de prazo.
Nesse livro, você encontra as mais recentes informações sobre a malária, o diagnóstico, os tratamentos, a questão da saúde pública, os cuidados pessoais e coletivos, de forma clara, completa e bastante didáticas. As ilustrações de Diego Dominguez também auxiliam na compreensão do texto.
Professores e turistas, adotem a coleção Doenças de Veiculação Hídrica para disseminarem a informação e fazer dela a melhor arma contra essas doenças que tanto matam, mas que podem ser evitadas. Atenciosamente, a autora.
Sua prevenção tem obtido sucesso no mundo inteiro, com redução de cerca de 50% dos casos, mas ainda permanece como uma das doenças que mais matam em todo o mundo, principalmente crianças com até 5 anos de idade.
Os cortineiros embebidos de inseticidas de alta duração, os controles dos vetores por meio de ação governamental e a divulgação de informações de cuidados estão surtindo efeito positivo. No entanto, em inúmeros países, principalmente da África, os mosquitos demonstram resistência aos inseticidas; e os medicamentos também passam a não fazer o efeito desejado.
Com isso, a Organização Mundial de Saúde - OMS - estimula a troca e readequação de doses dos remédios contra a malária.
No Brasil, apesar de também ter reduzido o número de vítimas, a doença continua matando e impondo o sofrimento aos menos avisados. A doença deixou de estar limitada à região amazônica para alcançar praias do Nordeste e Sudeste - a exemplo da região do Guarujá, e outros centros urbanos, antes livres da malária.
Como o homem é o único reservatório confirmado da doença, evitando as picadas dos mosquitos, interrompe-se o ciclo do vetor. Pelo menos até que a vacina desenvolvida nos EUA possa ser produzida em larga escala, sem previsão de prazo.
Nesse livro, você encontra as mais recentes informações sobre a malária, o diagnóstico, os tratamentos, a questão da saúde pública, os cuidados pessoais e coletivos, de forma clara, completa e bastante didáticas. As ilustrações de Diego Dominguez também auxiliam na compreensão do texto.
Professores e turistas, adotem a coleção Doenças de Veiculação Hídrica para disseminarem a informação e fazer dela a melhor arma contra essas doenças que tanto matam, mas que podem ser evitadas. Atenciosamente, a autora.
