O libertário é, na viciada compreensão generalizada, uma criatura que pegou em armas nos anos 1960 para impor uma ditadura no Brasil, com o álibi capenga de lutar contra uma outra ditadura. Qualquer ditadura é injustificável, e esse pessoal, com raríssimas exceções, teima patologicamente em negar esse singelo detalhe. Anseiam de maneira apaixonada que Cuba seja aqui.
Aliás, o intelectual de esquerda é o campeão mundial da punheta de pau mole, não é verdade? Sempre deprimido, paranoico, ressentido, sempre vitimizado por complôs cósmicos, sempre pronto para eliminar suas contradições na base do grito.
A maior peculiaridade da criatura de esquerda é a sua absoluta incapacidade de enxergar o óbvio: a esquerda, definitivamente, não funciona.
Uma sociedade que não prioriza o indivíduo está fadada a colecionar um bando de frouxos, pois o frouxo unido jamais será indivíduo.
Daí a grande frase atribuída a Joãosinho Trinta: quem gosta de miséria é intelectual, pobre gosta é de luxo.
nos achamos especiais através dos nossos piores defeitos. Com
iPhone só para iluminar o recinto
O INTELECTUAL DE ESQUERDA: UM CAROLA ESTATIZADO
Por que tanto orgulho em troca de resultados tão pífios? Por
Somos o suprassumo da precariedade, a nata da malandragem agúlhica, de
é, no mínimo, imoral, quanto mais apoiar! E
Hoje em dia, não conseguir enxergar e abominar o que acontece em Cuba é,
Não nos ensinam história: nos ensinam a história oficial que o marxismo cultural dita, que
Temos um imaginário coletivo sequestrado, hipnotizado e reformulado artificialmente. Qualquer
Os livros de história brasileira são, em sua grande maioria, pura ficção ideológica, e
