Com a narrativa toda feita em rimas, a história começa com o desaparecimento e suposto assassinato de Mário à meia-noite em um cemitério, a única pista deixada no local do crime foi um bilhete e uma meia de Mário. Estes objetos foram encontrados pela viúva Valquiria, que em desespero por não ter um corpo para enterrar, resolve enterrar a meia de Mário em seu lugar.
Flávio, o agente funerário, é o melhor amigo de Mário, tão amigo que no passado abriu mão de sua namorada Valquiria (a viúva) para que ela se casasse com Mário. Porém, com a morte do amigo, Flávio casou-se com Valquiria.
O agente Funerário, nunca se conformou em não poder enterrar o amigo dignamente. Para isso, ele pede que Valquiria contrate o melhor detetive para descobrir o que de fato aconteceu e acabar de vez com o mistério.
Tarefa nada fácil para Raul Mahckal, um detetive linha dura, mas que tem um ponto fraco, não suporta a ideia de ver uma assombração, um trauma de infância causado pelo irmão mais velho que divertia-se colocando medo na pobre criança, garantindo que assombração existia. Raul cresceu, tornou-se um dos melhores detetives já visto e, ainda assim, carregou consigo o triste trauma de assombrações.
Como era um detetive de renomada reputação em desvendar mistérios, Raul aceitou o desafio. No decorrer da história, torna-se amigo de Zé das Covas ou Mão Peluda (como o detetive gostava de chamá-lo). Zé é o coveiro do cemitério, um homem cheio de mistérios que no passado foi um homem muito rico, escultor, porém, perdeu tudo o que tinha por conta de um falso amigo que também era seu sócio e o roubou, deixando-o na total miséria. Virou mendigo e com a ajuda de uma boa alma conseguiu o emprego de coveiro, ofício que fazia com muito orgulho.
Contando com a ajuda de Zé das Covas, o detetive não medirá esforços para solucionar o caso, arriscando a própria vida numa história cheia de suspense e mistério num cemitério.
Flávio, o agente funerário, é o melhor amigo de Mário, tão amigo que no passado abriu mão de sua namorada Valquiria (a viúva) para que ela se casasse com Mário. Porém, com a morte do amigo, Flávio casou-se com Valquiria.
O agente Funerário, nunca se conformou em não poder enterrar o amigo dignamente. Para isso, ele pede que Valquiria contrate o melhor detetive para descobrir o que de fato aconteceu e acabar de vez com o mistério.
Tarefa nada fácil para Raul Mahckal, um detetive linha dura, mas que tem um ponto fraco, não suporta a ideia de ver uma assombração, um trauma de infância causado pelo irmão mais velho que divertia-se colocando medo na pobre criança, garantindo que assombração existia. Raul cresceu, tornou-se um dos melhores detetives já visto e, ainda assim, carregou consigo o triste trauma de assombrações.
Como era um detetive de renomada reputação em desvendar mistérios, Raul aceitou o desafio. No decorrer da história, torna-se amigo de Zé das Covas ou Mão Peluda (como o detetive gostava de chamá-lo). Zé é o coveiro do cemitério, um homem cheio de mistérios que no passado foi um homem muito rico, escultor, porém, perdeu tudo o que tinha por conta de um falso amigo que também era seu sócio e o roubou, deixando-o na total miséria. Virou mendigo e com a ajuda de uma boa alma conseguiu o emprego de coveiro, ofício que fazia com muito orgulho.
Contando com a ajuda de Zé das Covas, o detetive não medirá esforços para solucionar o caso, arriscando a própria vida numa história cheia de suspense e mistério num cemitério.