"Ponte sobre o Rio Escuro é produto de uma sensibilidade poética. Não é necessariamente o livro de um poeta, na medida em que não comporta aquela prosa denunciadora do poema displaced. É um livro de prosa escrito, no entanto, por um poeta que para ele levou sua já sofrida experiência de lidar - e lutar - com palavras, de revalorizar a expressão literária, de penetrar mais a fundo nas imagens e expô-las através de facetas pouco entrevistas."
Hélio Pólvora
"Walmir Ayala veio do Sul, trazendo em sua bagagem uma multidão de versos e de prosas. [...] A sua voz de emissário da sombra está altaneira [em O anoitecer de Vênus]. Todos trazem a evidência de uma estranheza, o rumor do outro lado, a revelação de um frêmito que leva ao bosque escondido e ao poço secreto. [...] A aura de desamparo humano que é o selo ficcional de Walmir Ayala atinge o território da impiedade; e seus contos são contos cruéis, como os de Villiers de L'Isle-Adam."
Lêdo Ivo
Hélio Pólvora
"Walmir Ayala veio do Sul, trazendo em sua bagagem uma multidão de versos e de prosas. [...] A sua voz de emissário da sombra está altaneira [em O anoitecer de Vênus]. Todos trazem a evidência de uma estranheza, o rumor do outro lado, a revelação de um frêmito que leva ao bosque escondido e ao poço secreto. [...] A aura de desamparo humano que é o selo ficcional de Walmir Ayala atinge o território da impiedade; e seus contos são contos cruéis, como os de Villiers de L'Isle-Adam."
Lêdo Ivo