Em Memórias de um gigolô, Marcos Rey narra a história de um jovem chamado Mariano, criado por Antonieta, uma cartomante, em um prostíbulo de São Paulo. Ainda pequeno o menino aprende a ler a sorte no seboso baralho que ela usava. Com a morte de Antonieta, o rapaz é adotado por Madame Iara, "dona de prostíbulo, que conhecia a vida e as criaturas humanas, governando a casa com mão firme, personalidade e um perfeito senso de justiça".
Adulto, Mariano torna-se gigolô e apaixona-se por uma jovem e belíssima prostituta, Guadalupe, mais conhecida como Lu, que, por sua vez, nutre um grande amor por outro cafetão, Esmeraldo, e entre eles fica dividida. O triângulo amoroso Mariano é ambientado na sociedade paulistana no auge do ciclo do café na década de 1930, retratando a malandragem dos bordéis e das casas noturnas da capital.
Memórias de um gigolô
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