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    Mentes Geniais 

    Por Alberto Dell'isola
    Existem 12 citações disponíveis para Mentes Geniais 

    Sobre

    Você tem uma mente genial? Alberto Dell’Isola já foi o cara mais esquecido da faculdade, até sagrar-se campeão brasileiro de memorização, recordista latino-americano e ficar conhecido nacionalmente como o “homem-memória”. Neste livro, ele revela seus segredos e apresenta uma série de técnicas e exercícios que vão lhe ajudar a aprimorar de forma significativa sua capacidade cognitiva. Você aprenderá a treinar o seu cérebro para gravar o maior número de informações, vai potencializar sua capacidade de aprendizado e descobrirá como é possível decorar de maneira eficaz datas, fórmulas, discursos, números e acontecimentos históricos.
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    Definido como

    Citações de Mentes Geniais 

    Cada revisão que fazemos do conhecimento recém-adquirido cria novos códigos de memória, fixando a informação cada vez mais.

    Durante a aprendizagem de novos assuntos, as revisões são fundamentais.

    Lembre-se: técnicas de memorização devem ser utilizadas principalmente para a memorização de dados arbitrários e desconexos. Caso seja possível compreender os princípios por trás de uma informação, é importante que se faça isso antes de lançar mão de qualquer técnica de memória.

    Uma fórmula interessante de revisão seria a seguinte: para cada hora de aula, faça uma revisão de dez minutos.

    Uma semana depois (dia 7), para cada hora de aula expositiva, você precisará de apenas cinco minutos para “reativar” o mesmo material e fazer o grau de aprendizado subir para 100% mais uma vez. E ao final de trinta dias, será preciso apenas dois a quatro minutos para obter novamente os 100% da curva de aprendizagem.

    “Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a própria história.” Bill

    Uma vez, um paciente com cerca de 50 anos me abordou dizendo que estava extremamente preocupado com sua memória. “Estou muito preocupado com minha memória; frequentemente esqueço onde coloquei minhas chaves, minha carteira e até mesmo meus remédios”, ele disse. Apesar dessa queixa, tal pessoa tinha aparência saudável e articulava-se muito bem oralmente, o que me levou a pensar que não parecia ser um candidato a sérios problemas de memória. De qualquer forma, submeti-o a uma bateria de testes e acabamos por descobrir seu problema: desorganização. Bastou que ele criasse alguns bons hábitos para que seus problemas de memória desaparecessem. Em outra ocasião, uma jovem paciente relatou: “Um dia desses, após realizar compras no supermercado, senti falta da minha carteira. Pensei que tinha sido roubada, e antes mesmo de desempacotar as compras fui a um posto policial fazer um boletim de ocorrência. Quase duas horas depois, cheguei em casa. Ao desempacotar as compras, encontrei minha carteira dentro de uma das sacolas de plástico”. Apesar do transtorno, essa situação é exemplo de que distração e lapsos de memória são parte da condição humana e comuns a todas as idades; até mesmo crianças estão sujeitas a eles.

    Escolha da Águia Autor desconhecido A águia é a ave de maior longevidade, podendo chegar aos 70 anos. De maior envergadura de asas, pois abertas podem chegar a 86 cm de comprimento; sua visão é de trezentos graus, quase o dobro da humana. Com uma membrana nictante, é o único ser que pode olhar direto para o sol. Na forte tempestade, não se esconde nem tenta inutilmente enfrentá-la, mas voa acima dela. Fiel a uma única companheira, nunca anda em bandos, mas sempre sozinha e altaneira. Caçadora, guerreira e corajosa. Imponente, bela e preciosa no voar e no ataque. Mas vamos ao mais fascinante: Aos 40 anos, suas unhas estão compridas e flexíveis e não conseguem mais segurar suas presas, seu bico se encurva e não morde mais com força, suas asas pesadas e envelhecidas dificultam o seu voo. A águia, então, só tem dois caminhos: Deixar-se morrer ou renovar-se, num doloroso e longo processo de cinco meses. Ela voa para o ninho num paredão no alto de uma montanha, onde fica protegida, mas só poderá sair de lá se novamente for capaz de voar. Lá, ela suporta corajosamente a dor. Bate o bico velho contra a pedra até arrancá-lo e espera nascer um novo bico. Com ele novamente, suportando a dor, arranca as velhas unhas e espera que nasçam novas. Com as unhas novas, arranca as velhas penas… Após cinco meses, com novas asas, a águia se lança ao voo da vitória e da renovação e viverá por mais trinta anos. Aos 40 anos, renascerá para mais trinta anos, totalizando 70 anos. Muitas pessoas vivem em constantes brigas e lamentos, vidas de ressentimentos e medo, sem coragem e força para o ritual da renovação do renascimento. Destrua o bico do ressentimento, arranque as unhas da agressividade, retire as penas do medo que o impedem de voar. A decisão é só sua! Você quer viver como urubu, que se alimenta da podridão do passado, do que está morto, ou pretende voar livre acima da tempestade, recebendo a luz do sol como a águia? Decida pela vida. Voe…

    “Lembrar é fácil para quem tem memória. Esquecer é difícil para quem tem coração.” William Shakespeare

    “Não nos deixemos perturbar por ninharias, que devemos desprezar e esquecer. Lembre-se: a vida é muito curta para sermos mesquinhos.” Dale Carnegie

    quando um adolescente deveria pagar uma conta para seu pai e acaba se esquecendo, o esquecimento pode se chamar “irresponsabilidade”, “excesso de dever de casa”, “namorada” ou “vestibular”. Se o esquecimento for atribuído a um adulto, com seus 30 anos, ele pode se chamar “estresse”, “filhos”, “trabalho”… Já se o adulto tiver mais de 50 anos, o esquecimento passa a chamar-se “velhice”. Veja bem, não estou dizendo que nossa memória não piore com o passar do tempo. No entanto, a maior parte das críticas de adultos e idosos em relação à própria memória são decorrentes maus hábitos e nada têm a ver com idade.

    “Lembrar é fácil para quem tem memória. Esquecer é difícil para quem tem coração.”

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