“Não deu sinal de que iria até a casa, até que algo a incentivou. Como se a convidasse com uma piscada de olho, a casa acendeu e apagou a luz de uma das duas janelas. Yvone então deu o primeiro de uma série de passos que, a partir dali, parecia irresistível em cada pedaço do seu corpo. Caminhou lentamente, mas quase automaticamente até ficar rente à fachada. E, mesmo ali, não conseguia distinguir muito bem luz de sombra e penumbra, como se tivesse a vista cansada depois de um dia todo se assustando com os flashes de luz de um trem-fantasma.”
Minha Casa, Minha Morte
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