Esta obra é uma antologia dos livros que publiquei nos últimos quatro anos, oportunidade em que dei vazão à imperiosa necessidade de externar sentimentos que clamavam por uma maior liberdade de expressão. E a exemplo dos anteriores, este contém a visão dos eventos que entendi merecerem alguns comentários, ainda que sucintos, permitindo que deles tivesse uma melhor compreensão, mormente os concernentes aos problemas sociais que afligem o nosso país, em razão da ineficácia dos governantes em equacionar medidas efetivas que promovam a distribuição de recursos nas áreas carentes e o efetivo combate à criminalidade que aumenta exponencialmente.
Contudo, nem todas as crônicas representam as conjunturas do cotidiano social, político ou policial, ainda que regularmente estejam interligados. Uma parcela significativa retrata apenas os momentos que me permito dar vazão aos meus devaneios através de narrativas que falam mais sobre mim do que dos fatos em si. Afinal, tenho como correto que a sensação de se externar algo, não importando o propósito e a própria motivação do idealizador, torna-se uma necessidade imperiosa para que se conheça a real potencialidade descritiva do autor. Ao exteriorizarmos o que está albergado em nossa mente, daremos asas a uma infinita capacidade de conciliar o real com irreal, ao misturarmos situações heterogêneas em um produto final que revele, eficazmente, a nossa verdadeira visão acerca dos fatos abordados na obra.
Acredito que mesmo ficcionalmente revelaremos tendências e situações vivenciadas ou conhecidas de alguém de nossas relações, embora não necessariamente dentro dessa ótica, como uma espécie de dimensionamento de percepções guardadas no inconsciente e que, em determinadas oportunidades, são reveladas, mesmo que eventualmente revestidas de uma suposta capa da superficialidade criativa da nossa autoria.
Este ensaio literário, como não podia deixar de ser, não tem a pretensão de ser uma bela revelação no âmbito geral das crônicas do nosso dia a dia. Longe disso, pois representa apenas um passatempo do autor que acidentalmente ultrapassou as barreiras da sua real finalidade, motivando-o a dividir com os amigos e o público em geral a percepção que tem de fatos vivenciados ou puramente imaginados.
Dentro dessa linha de raciocínio, procurei oferecer a visão mais isenta possível ao comentar aqui os fatos que considerei relevantes e que envolvem, notadamente, os problemas políticos e sociais de nosso país, deixando em alguns momentos a impressão de ser a visão niilista do autor, mas que, infelizmente, expressa apenas a triste realidade em que vivemos, sem nenhuma maquiagem.
Ainda assim, dentro do possível, temperei a obra com alguns textos descontraídos com o objetivo de permitir que seja deglutida sem que isso cause uma indigestão epistolar no leitor, oferecendo-lhe a liberdade do exame dessas informações resumidas para que exerça o seu juízo crítico, se assim o desejar.
Boa leitura
Contudo, nem todas as crônicas representam as conjunturas do cotidiano social, político ou policial, ainda que regularmente estejam interligados. Uma parcela significativa retrata apenas os momentos que me permito dar vazão aos meus devaneios através de narrativas que falam mais sobre mim do que dos fatos em si. Afinal, tenho como correto que a sensação de se externar algo, não importando o propósito e a própria motivação do idealizador, torna-se uma necessidade imperiosa para que se conheça a real potencialidade descritiva do autor. Ao exteriorizarmos o que está albergado em nossa mente, daremos asas a uma infinita capacidade de conciliar o real com irreal, ao misturarmos situações heterogêneas em um produto final que revele, eficazmente, a nossa verdadeira visão acerca dos fatos abordados na obra.
Acredito que mesmo ficcionalmente revelaremos tendências e situações vivenciadas ou conhecidas de alguém de nossas relações, embora não necessariamente dentro dessa ótica, como uma espécie de dimensionamento de percepções guardadas no inconsciente e que, em determinadas oportunidades, são reveladas, mesmo que eventualmente revestidas de uma suposta capa da superficialidade criativa da nossa autoria.
Este ensaio literário, como não podia deixar de ser, não tem a pretensão de ser uma bela revelação no âmbito geral das crônicas do nosso dia a dia. Longe disso, pois representa apenas um passatempo do autor que acidentalmente ultrapassou as barreiras da sua real finalidade, motivando-o a dividir com os amigos e o público em geral a percepção que tem de fatos vivenciados ou puramente imaginados.
Dentro dessa linha de raciocínio, procurei oferecer a visão mais isenta possível ao comentar aqui os fatos que considerei relevantes e que envolvem, notadamente, os problemas políticos e sociais de nosso país, deixando em alguns momentos a impressão de ser a visão niilista do autor, mas que, infelizmente, expressa apenas a triste realidade em que vivemos, sem nenhuma maquiagem.
Ainda assim, dentro do possível, temperei a obra com alguns textos descontraídos com o objetivo de permitir que seja deglutida sem que isso cause uma indigestão epistolar no leitor, oferecendo-lhe a liberdade do exame dessas informações resumidas para que exerça o seu juízo crítico, se assim o desejar.
Boa leitura