Esta é uma coletânea de histórias verídicas, vivenciadas por nós autoras e por muita gente. São histórias engraçadas, românticas, tristes, decepcionantes e sérias, porém com uma boa dose de bom humor, que é o ingrediente principal para enfrentar as batalhas dessa longa jornada em busca do sucesso na vida pessoal e profissional. Mesmo que a queda seja grande, nunca se deve descer do salto alto. Nós não queremos exercer nenhuma influência, muito menos fazer apologia a nada, nem desmerecer ou ridicularizar ninguém.
Quem nunca pensou em escrever um livro que fosse lido por todos, que se tornasse um bestseller e rendesse bons frutos? Pois bem, esse é o nosso desejo. Não que sejamos pretensiosas, mas sempre tivemos a vontade de colocar no papel as nossas histórias.
A nossa vida sempre foi cômica. Até mesmo nos momentos de dor, e olha que não foram poucos.
O que aprendemos até hoje foi cuidar da saúde, estar sempre com a família, cultivar os amigos, ajudar quem precisa, sermos excelentes profissionais, nos valorizar, fazer tudo o que der vontade, mas sempre em busca de equilíbrio, além de vivenciarmos o verdadeiro amor.
Isso foi o que aprendemos, mas o difícil é pôr em prática esse aprendizado.
Tá certo que a busca de um grande amor é quase uma guerra medieval, como se tivesse que matar um leão a cada dia. A maioria de nós, mulheres, nos sentimos verdadeiras gladiadoras.
Falamos isso porque somos exigentes. Queremos estar ao lado das pessoas que nos tragam uma pitada de bom humor, paixão, amor, companheirismo, fidelidade, beleza, bom caráter, entendam nossa TPM, nossos medos e manhas, ou seja, pessoas quase impossíveis de se conhecer.
Difícil é entender que ninguém é perfeito.
Enquanto isso, buscamos constantemente nossa felicidade, nos divertindo e tentando entender as loucuras das pessoas e tudo o que elas têm para nos ensinar.
Quem nunca pensou em escrever um livro que fosse lido por todos, que se tornasse um bestseller e rendesse bons frutos? Pois bem, esse é o nosso desejo. Não que sejamos pretensiosas, mas sempre tivemos a vontade de colocar no papel as nossas histórias.
A nossa vida sempre foi cômica. Até mesmo nos momentos de dor, e olha que não foram poucos.
O que aprendemos até hoje foi cuidar da saúde, estar sempre com a família, cultivar os amigos, ajudar quem precisa, sermos excelentes profissionais, nos valorizar, fazer tudo o que der vontade, mas sempre em busca de equilíbrio, além de vivenciarmos o verdadeiro amor.
Isso foi o que aprendemos, mas o difícil é pôr em prática esse aprendizado.
Tá certo que a busca de um grande amor é quase uma guerra medieval, como se tivesse que matar um leão a cada dia. A maioria de nós, mulheres, nos sentimos verdadeiras gladiadoras.
Falamos isso porque somos exigentes. Queremos estar ao lado das pessoas que nos tragam uma pitada de bom humor, paixão, amor, companheirismo, fidelidade, beleza, bom caráter, entendam nossa TPM, nossos medos e manhas, ou seja, pessoas quase impossíveis de se conhecer.
Difícil é entender que ninguém é perfeito.
Enquanto isso, buscamos constantemente nossa felicidade, nos divertindo e tentando entender as loucuras das pessoas e tudo o que elas têm para nos ensinar.
