Em seus 450 anos, o Rio de Janeiro é cenário primordial para Na dobra do dia, primeiro livro de crônicas do carioca Marcelo Moutinho, autor de elogiados volumes de contos. Dividido em duas partes ? ?Pequenos amores da armadilha terrestre? e ?As ruas pensam?, frases retiradas de Paulo Mendes Campos e João do Rio, respectivamente, que revelam a tradição a que se filia o autor ? Moutinho persegue as miudezas do dia a dia da cidade e de seus personagens. São textos cheios de lirismo e assombro, mas também de um humor fino e surpreendente, forjado na descontração dos bares e na perspicácia dos sambas antigos. Páginas onde a leveza é só disfarce, a revelar: é nas cenas inusitadas, fiapos quase invisíveis na trama da cidade, que pulsa a matéria densa da literatura.
Na dobra do dia
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Em seus 450 anos, o Rio de Janeiro é cenário primordial para Na dobra do dia, primeiro livro de crônicas do carioca Marcelo Moutinho, autor de elogiados volumes de contos. Dividido em duas partes ? ?Pequenos amores da armadilha terrestre? e ?As ruas pensam?, frases retiradas de Paulo Mendes Campos e João do Rio, respectivamente, que revelam a tradição a que se filia o autor ? Moutinho persegue as miudezas do dia a dia da cidade e de seus personagens. São textos cheios de lirismo e assombro, mas também de um humor fino e surpreendente, forjado na descontração dos bares e na perspicácia dos sambas antigos. Páginas onde a leveza é só disfarce, a revelar: é nas cenas inusitadas, fiapos quase invisíveis na trama da cidade, que pulsa a matéria densa da literatura.
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