?Às vezes gostar de mulher também é uma doença. Quem me disse, e mais de uma vez, foi o Pedro. Nunca o chamei pelo nome artístico, não vou chamar agora.? Assim começa o divertido e contundente conto de Luís Henrique Pellanda, um dos grandes contistas e cronistas da nova geração.
Pellanda nasceu em Curitiba (PR), em 1973. É escritor e jornalista, formado pela PUC-PR. Escreveu os livros O macaco ornamental (contos, Bertrand Brasil, 2009), Nós passaremos em branco (crônicas, Arquipélago Editorial, 2011) e Asa de sereia (crônicas, Arquipélago). Foi cronista e co-editor do site Vida breve, de 2009 a 2011, e subeditor e colunista do jornal literário Rascunho, de 2005 a 2011. Editor do blog de literatura e música Eletroficção, também é cronista da revista Topview e colaborador da Gazeta do Povo, do Rascunho e do Suplemento Pernambuco. Como repórter, teve passagens pelos jornais Primeira Hora e Gazeta do Povo, onde trabalhou nas editorias de cultura.
Formas Breves é um selo digital dedicado ao gênero conto. Seu único princípio é a qualidade. Com traduções diretas e exclusivas de grandes clássicos do conto universal ou com narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa, Formas breves é um ancoradouro desta galáxia chamada conto.
Pellanda nasceu em Curitiba (PR), em 1973. É escritor e jornalista, formado pela PUC-PR. Escreveu os livros O macaco ornamental (contos, Bertrand Brasil, 2009), Nós passaremos em branco (crônicas, Arquipélago Editorial, 2011) e Asa de sereia (crônicas, Arquipélago). Foi cronista e co-editor do site Vida breve, de 2009 a 2011, e subeditor e colunista do jornal literário Rascunho, de 2005 a 2011. Editor do blog de literatura e música Eletroficção, também é cronista da revista Topview e colaborador da Gazeta do Povo, do Rascunho e do Suplemento Pernambuco. Como repórter, teve passagens pelos jornais Primeira Hora e Gazeta do Povo, onde trabalhou nas editorias de cultura.
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