Território de descoberta da modernidade e da transgressão, o Centro do Rio de Janeiro era, na década de 1920, um local fascinante. As obras do prefeito Pereira Passos procuravam aproximar a cidade do luxo e da exuberância parisiense. O cinema recém nascido convivia com festas populares e os teatros viviam lotados. Paralelamente, a noite atraía o indivíduo para o jogo, para as casas de prostituição e de drogas, gerando um fascínio e uma cultura que perduram até os nossos dias. Dividida em duas partes, "A Noite Iluminada" (que trata das festas populares, teatro e cinema) e "A Noite Obscura" (abrangendo o jogo, a prostituição e as drogas), NAS HORAS MORTAS: A VIDA NOTURNA NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO (1920-1929) é resultado de um ano de pesquisa para a conclusão do curso de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro, analisa, em cada capítulo, as formas como, através de cada uma destas manifestações, a sociedade carioca na década de 1920 se relacionava, e como seus membros utilizavam a transgressão para reagir ao Estado.
Nas horas mortas
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