Todos, temos dentro de nós um momento em que nos sentimos na cadeira de balanço
de nossas recordações e nos colocamos e relembrar.
São as infinitas idas e vindas, em que já não nos é dado o retoque. Tantos lugares,
além-mar, nebulosas estelares que marcaram para sempre todo o sentido gravado por nossos
olhos e, para essa dimensão passada, já não temos como retornar.
Felizmente, ainda há a Poesia e nela um Porto Seguro para onde poderemos sempre
navegar.
Sejam em águas macias ou revoltas. Mas, com nossos olhares sempre silentes e alma
transcendente, quando nos entregamos a essa dádiva de cada dia. Alimento necessário para
aquele que se consome e se deixa consumir por ela, a Musa amada de cada dia, a poesia.
de nossas recordações e nos colocamos e relembrar.
São as infinitas idas e vindas, em que já não nos é dado o retoque. Tantos lugares,
além-mar, nebulosas estelares que marcaram para sempre todo o sentido gravado por nossos
olhos e, para essa dimensão passada, já não temos como retornar.
Felizmente, ainda há a Poesia e nela um Porto Seguro para onde poderemos sempre
navegar.
Sejam em águas macias ou revoltas. Mas, com nossos olhares sempre silentes e alma
transcendente, quando nos entregamos a essa dádiva de cada dia. Alimento necessário para
aquele que se consome e se deixa consumir por ela, a Musa amada de cada dia, a poesia.