Nietzsche em 90 Minutos
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Nietzsche concluiu que a humanidade era impelida por uma vontade de potência.
Ele compreendeu que a maioria de nossos impulsos tem dois lados. Mesmo
“Todo ideal pressupõe amor e ódio, reverência e desprezo. O impulso essencial pode surgir tanto do lado positivo quanto do negativo.”
Ele nada sentia além de desprezo pelos protofascistas de seu tempo, os antissemitas o repugnavam e a ideia de uma nação de alemães de raça pura como raça superior teria decerto exercitado ao máximo seu senso de humor.
“Senti pela primeira vez que a mais forte e mais elevada vontade de viver não se encontra na luta pela vida, mas numa vontade de potência, numa vontade de guerra e dominação.”
Foi como se uma venda caísse de seus olhos. “Senti pela primeira vez que a mais forte e mais elevada vontade de viver não se encontra na luta pela vida, mas numa vontade de potência, numa vontade de guerra e dominação.”
Mas a última palavra sobre esse conceito penetrante porém perigoso permaneceria com Nietzsche: “A forma desse desejo de potência se modificou ao longo dos séculos, mas sua fonte é ainda o mesmo vulcão … O que antes fazíamos ‘por amor a Deus’ fazemos agora por amor ao dinheiro … É isso que no momento confere a mais elevada sensação de potência.”
“O fantasista nega a realidade para si mesmo, o mentiroso só o faz para outros.” “A mãe do excesso não é a alegria, mas a falta dela.”
O que nos torna heroicos? — Ir ao mesmo tempo para além da sua maior dor e da sua maior esperança. Em que tens fé? — Nisto: em que é necessário determinar de novo o peso de todas as coisas. O que diz a tua consciência? — Deves transformar-te no homem que és. Onde se encontra o teu maior perigo? — Na piedade. O que amas nos outros? — As minhas esperanças. A quem chamas mau? — Àquele que quer envergonhar sempre. Que encontras de mais humano? — Poupar a vergonha a alguém. Qual é a marca da liberdade realizada — Não mais corar de si próprio. A gaia ciência, livro III,
Nietzsche prega nada menos que a destruição dos valores cristãos: cada indivíduo deve assumir total responsabilidade por suas próprias ações num mundo sem deus.
Somente Wagner conseguia harmonizar os elementos apolíneo e dionisíaco à maneira da tragédia grega.
“Querer o verdadeiro” poderia ser, secretamente, querer a morte.