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    No coração da vida: Sabedoria e compaixão para o cotidiano

    Por Jetsunma Tenzin Palmo
    Existem 14 citações disponíveis para No coração da vida: Sabedoria e compaixão para o cotidiano

    Sobre

    Este não é um livro sobre práticas esotéricas ou métodos avançados de meditação. O conteúdo deste livro refere-se a praticantes comuns preocupados em traduzir as instruções do Dharma para uma experiência de vida em andamento.
    Um aspecto importante do Dharma trata da transformação de nossa mente e atitudes ordinárias em algo altamente positivo, que traga benefícios não só para nós mesmos, como para todos que tenham contato conosco. O problema básico que encaramos é como mudar uma mente cheia de pensamentos e emoções negativos ? ganância, raiva, ansiedade, inveja e por aí vai ? em uma mente mais pacífica e cordial, com a qual seja um prazer para todo mundo (inclusive nós mesmos) viver. Este livro estabelece de forma simples alguns indicadores para ajudar praticantes comuns a usar o Dharma para levar uma vida mais significativa.
    Nossa mente, com seu fluxo incessante de pensamentos, memórias, opiniões, esperanças e medos, é nossa companhia constante, da qual não conseguimos escapar nem mesmo em sonhos. Assim, faz sentido cultivar para nossa jornada uma companhia de viagem que valha a pena.
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    Citações de No coração da vida: Sabedoria e compaixão para o cotidiano

    O segundo sinal da existência é a impermanência. O terceiro sinal da existência é que nada possui autoexistência em si.

    A verdadeira felicidade vem do coração. Vem de uma mente que se tornou mais estável, mais clara, mais presente no momento, uma mente aberta e que se preocupa com a felicidade dos outros seres. É uma mente que tem segurança interna, que sabe que pode lidar com o que quer que aconteça. É uma mente que não se agarra mais às coisas com tanta força; é uma mente que segura as coisas de leve. Esse tipo de mente é uma mente feliz.

    O Buda disse que existem quatro esforços corretos: o esforço de se livrar de pensamentos negativos quando surgem, o esforço de evitar o surgimento de novos pensamentos negativos, o esforço de cultivar bons pensamentos que já temos e o esforço de aumentar a sua ocorrência.

    É muito importante entender que nossa felicidade e paz mental não provêm da busca de segurança na permanência e na estabilidade. Nossa felicidade vem de encontrarmos segurança na natureza sempre cambiante das coisas.

    A vida moderna é estressante. Mas aumentamos o estresse continuamente. A maioria das pessoas são consumidas pelas preocupações e, no entanto, a maioria dessas preocupações não são realmente necessárias. Temos ansiedades sobre o futuro, mas o futuro ainda não chegou. E o agora? Neste momento, estamos apenas sentados. Podemos não estar muito confortáveis, mas pelo menos estamos sentados e ninguém está nos ameaçando, e isso já é ótimo! Então o que há de tão preocupante? Seja como for, 90% do que nos preocupa não acontece.

    “A verdadeira felicidade vem do coração. Vem de uma mente que se tornou mais estável, mais clara, mais presente no momento; uma mente aberta e que se preocupa com a felicidade dos outros seres. É uma mente que tem segurança interna, que sabe que pode lidar com o que quer que aconteça. É uma mente que não agarra mais as coisas com tanta força; é uma mente que segura as coisas de leve. Esse tipo de mente é uma mente feliz.”

    Nossa depressão é causada principalmente pela agressão interior.

    Um coração genuinamente bom é um coração aberto e iluminado pela compreensão. Ele ouve as tristezas do mundo. Nossa sociedade está errada em pensar que a felicidade depende de satisfazermos nossas próprias necessidades e desejos. É por isso que nossa sociedade é tão infeliz. Somos indivíduos obcecados por tentar obter a própria felicidade. Nosso senso de interconexão com os outros está cortado, estamos isolados da realidade. Porque na realidade estamos todos interconectados.

    se conseguimos superar nossa sensação de deslumbramento com bens materiais, podemos começar a ver que existe algo além deles.

    Uma vez que tenhamos desenvolvido a mudança interna, podemos lidar com o que quer que aconteça.

    O Buda disse que praticar o Darma é ser como um peixe que nada rio acima. Pois bem, nadar contra a corrente é uma viagem muito solitária. Você pode se perguntar: vale a pena o tempo e o esforço para nadar contra a corrente, quando todo mundo está indo rio abaixo, a favor da corrente? Porém, são os que nadam contra a corrente que chegam à nascente. Portanto, se quisermos transformar esta vida em algo significativo, o lugar para começar é exatamente onde estamos. E a única hora para começar é agora, já, neste instante. É o único momento que temos. O futuro é apenas uma ideia. O passado

    A questão não é a perda, a dor e as críticas. O ponto é a nossa aversão a isso. Achamos que não deveríamos experimentar perdas, pensamos que não deveríamos experimentar dor, pensamos que não deveríamos experimentar críticas. Mas a perda, a dor e as críticas são apenas a forma como as coisas são. Todo mundo tem algum prazer e alguma dor. Sempre tem quem diga coisas boas e quem diga coisas ruins sobre todas as pessoas. Mas esse não é o problema. O problema é que nos ressentimos e resistimos a qualquer coisa que o ego considere desagradável. E nos agarramos e nos apegamos fortemente a qualquer coisa que possa dar prazer a essa noção de eu. Mas, se simplesmente nos abrirmos para aceitar o que estiver acontecendo, da forma como realmente estiver acontecendo no momento, não há nenhum problema. Nossas ansiedades desaparecerão. Levamos

    O Buda disse que praticar o Darma é ser como um peixe que nada rio acima. Pois bem, nadar contra a corrente é uma viagem muito solitária. Você pode se perguntar: vale a pena o tempo e o esforço para nadar contra a corrente, quando todo mundo está indo rio abaixo, a favor da corrente? Porém, são os que nadam contra a corrente que chegam à nascente. Portanto, se quisermos transformar esta vida em algo significativo, o lugar para começar é exatamente onde estamos. E a única hora para começar é agora, já, neste instante. É o único momento que temos. O futuro é apenas uma ideia. O passado se foi. E o momento está fluindo — assim. A

    Temos esta vida – é o que temos. Como vamos usá-la? Vamos usá-la de modo hábil ou vamos apenas desperdiçá-la? Depende de nós. Não podemos culpar a nossa família, os nossos amigos, os nossos pais, a nossa criação, a nossa condição social ou o governo. Depende de nós. Felicidade e infelicidade dependem do próprio indivíduo. O que fazemos com as circunstâncias que encontramos depende de nós.

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