Países e Estados já foram criados no recesso de um gabinete, usando um mapa e uma régua, sem respeito à Geografia ou aos povos que ali habitavam, com desastrosas consequências: basta ler a história moderna. A criação de novos Estados é assunto polêmico, que diz respeito não apenas a pesquisadores e políticos, mas a toda a população, na medida em que tem profundas implicações econômicas e sociais.
Às vésperas do plebiscito, marcado para 11 de dezembro, quando será votada a proposta de dividir o Estado do Pará em três, formando os novos Estados de Carajás e Tapajós, José Donizete Cazzolato analisa a questão e propõe critérios técnicos para a mais adequada divisão territorial do país, apostando num arranjo mais igualitário, sem unidades gigantescas ao lado de outras que mal se sustentam.
Aplicando os critérios geográficos propostos, e contemplando alguns dos projetos atuais de criação de outros estados ? além de Carajás e Tapajós ? o autor constrói um possível cenário com 37 Unidades da Federação, dos quais 33 Estados e 3 Territórios Federais. Estado do Interior Paulista? É uma das surpreendentes conclusões do estudo.
Às vésperas do plebiscito, marcado para 11 de dezembro, quando será votada a proposta de dividir o Estado do Pará em três, formando os novos Estados de Carajás e Tapajós, José Donizete Cazzolato analisa a questão e propõe critérios técnicos para a mais adequada divisão territorial do país, apostando num arranjo mais igualitário, sem unidades gigantescas ao lado de outras que mal se sustentam.
Aplicando os critérios geográficos propostos, e contemplando alguns dos projetos atuais de criação de outros estados ? além de Carajás e Tapajós ? o autor constrói um possível cenário com 37 Unidades da Federação, dos quais 33 Estados e 3 Territórios Federais. Estado do Interior Paulista? É uma das surpreendentes conclusões do estudo.