HÁ SOMENTE DUAS FORMAS DE NUDEZ... a nudez em que nos despojamos de roupas e a outra, quando exibimos nossos mais profundos sentimentos.
Nas duas ficamos excessivamente expostos aos olhares alheios. Nua é isso, uma explosão dos sentidos, uma exposição dos sentimentos.
Os poemas são vivências, pequenas centelhas de amor, de dor, de angústia, de busca interminável pelo encontro. São palavras que se aconchegam em um traçado literário de vigor cru, com um realismo às vezes contundente e em outras vezes com uma leveza do universo fantástico.
Nua é um livro sobre a nudez da alma, sobre as infinitas formas que os seres humanos escolhem de mostrar suas inseguranças, dores e talentos.
Na estranha batalha de desnudar-se, o livro termina por desnudar o leitor, que ao término de sua leitura, terá a irrevogável necessidade de também ficar Nu.
Nas duas ficamos excessivamente expostos aos olhares alheios. Nua é isso, uma explosão dos sentidos, uma exposição dos sentimentos.
Os poemas são vivências, pequenas centelhas de amor, de dor, de angústia, de busca interminável pelo encontro. São palavras que se aconchegam em um traçado literário de vigor cru, com um realismo às vezes contundente e em outras vezes com uma leveza do universo fantástico.
Nua é um livro sobre a nudez da alma, sobre as infinitas formas que os seres humanos escolhem de mostrar suas inseguranças, dores e talentos.
Na estranha batalha de desnudar-se, o livro termina por desnudar o leitor, que ao término de sua leitura, terá a irrevogável necessidade de também ficar Nu.