Com estilo próprio, Evandro Affonso Ferreira alcança, neste romance, um raro equilíbrio entre apuro literário, inovação linguística, reflexão filosófica e crítica social. Ele oferece ao leitor a possibilidade de encarar a miséria invisível que habita as almas e o cotidiano de nossas cidades. Vítimas do abandono, cinco personagens sobrevivem nas ruas de São Paulo, entre ranhos e remelas, ao relento. Em suas conversas, gritos, tosses e divagações, cinco “ácaros topográficos” buscam o sentido da vida, denunciando o desdém geral dos transeuntes. O resultado é único: uma voz contundente, ao mesmo tempo honesta e erudita, reconhecida pelo leitor desde as primeiras linhas, como ocorre com os maiores nomes de nossa literatura.
Nunca houve tanto fim como agora
Sobre
Com estilo próprio, Evandro Affonso Ferreira alcança, neste romance, um raro equilíbrio entre apuro literário, inovação linguística, reflexão filosófica e crítica social. Ele oferece ao leitor a possibilidade de encarar a miséria invisível que habita as almas e o cotidiano de nossas cidades. Vítimas do abandono, cinco personagens sobrevivem nas ruas de São Paulo, entre ranhos e remelas, ao relento. Em suas conversas, gritos, tosses e divagações, cinco “ácaros topográficos” buscam o sentido da vida, denunciando o desdém geral dos transeuntes. O resultado é único: uma voz contundente, ao mesmo tempo honesta e erudita, reconhecida pelo leitor desde as primeiras linhas, como ocorre com os maiores nomes de nossa literatura.
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