O anseio furioso de Deus
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Porque seu amor jamais, jamais, jamais se baseia em nosso desempenho, jamais está condicionado ao nosso estado de espírito — se de entusiasmo ou depressão. O amor furioso de Deus não conhece nenhuma sombra de variação ou de mudança. É digno de confiança. E sempre terno.
A pergunta, a única pergunta, é: deixaremos que o poder curador do Jesus ressurreto flua por intermédio de nós para alcançarmos e tocarmos outras pessoas, de modo que elas possam sonhar, e lutar, e resistir, correndo para onde nem os corajosos ousam ir?
Tapas e abusos eu posso levar e devolver, mas a ternura eu não posso suportar.
Quando uma pessoa é despertada para aquilo que ela é e não para aquilo que ela deixou de ser, o resultado mais frequente será a cura interior de seu coração por meio do toque da afirmação.
Se nós como comunidade cristã levássemos a sério o fato de que a prova de nosso amor por Jesus é nosso amor de uns para com os outros, estou convencido de que mudaríamos o mundo.
Os homens e as mulheres verdadeiramente cheios de luz são aqueles que olharam profundamente na escuridão de sua própria existência imperfeita.
A base do anseio furioso de Deus é o Pai, que é o Amante originador, o Filho, que é a plena autoexpressão desse amor, e o Espírito, que é a atividade original e inexaurível desse Amor, atraindo para si o universo criado.
O evangelho não é um conto de fadas, mas antes um terremoto no mundo do espírito humano com o poder cortante de uma espada, convulsivo e com o estrondo de trovões.
Nos seres humanos, o amor é uma qualidade, uma virtude altamente valorizada; em Deus, o amor é sua identidade.
Qual é o sinal por excelência do verdadeiro discipulado? A noite antes de Jesus morrer, ele não deixou nenhuma dúvida na mente de qualquer pessoa. “Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei […].Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos…” (Jo 13:34-35).
Nossa religião jamais se inicia com o que fazemos por Deus. Sempre começa com o que Deus fez por nós, as coisas grandes e maravilhosas que Deus sonhou e conquistou para nós em Cristo Jesus.
A união não somente transcende cada consideração política, social, cultural e religiosa e não somente lhes confere significado fundamental, mas também define a própria finalidade
A morte de Jesus Cristo na cruz foi seu maior ato de confiança inabalável no amor de seu Aba. Ele mergulhou nas trevas da morte, sem saber inteiramente o que o aguardava, confiante de que de algum modo, de alguma maneira, seu Aba o defenderia.
A união não somente transcende cada consideração política, social, cultural e religiosa e não somente lhes confere significado fundamental, mas também define a própria finalidade da vida em si.
O evangelho pode ser resumido dizendo-se que é a revelação tremenda, terna, compassiva, delicada, extraordinária, explosiva, revolucionária do amor de Cristo.
Por que consideramos sem pertinência o critério de Jesus para o verdadeiro discipulado? Jesus disse que o mundo o reconhecerá como pertencente a ele por somente um sinal: como vocês se tratam na rua todos os dias. Ou você vai deixar as pessoas sentindo-se um pouco melhores, ou piores. Ou você as afirmará, ou as negará, mas não haverá nenhum intercâmbio neutro. Se nós como comunidade cristã levássemos a sério o fato de que a prova de nosso amor por Jesus é nosso amor de uns para com os outros, estou convencido de que mudaríamos o mundo.
[Em me amares, tornaste-me amável.]
A pergunta não é se podemos curar. A pergunta, a única pergunta, é: deixaremos que o poder curador do Jesus ressurreto flua por intermédio de nós para alcançarmos e tocarmos outras pessoas, de modo que elas possam sonhar, e lutar, e resistir, correndo para onde nem os corajosos ousam ir?