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    O Assassinato do Arquiduque

    Por Greg King
    Existem 3 citações disponíveis para O Assassinato do Arquiduque

    Sobre

    No verão de 1914, três grandes impérios dominavam a Europa: Alemanha, Rússia e Áustria-Hungria. Quatro anos depois, todos haviam desaparecido no caos da Primeira Guerra Mundial. Um acontecimento precipitou o conflito e por trás dele havia uma trágica história romântica. Quando o herdeiro do trono austríaco, o arquiduque Francisco Fernando, casou-se por amor contra a vontade do imperador, ele e sua esposa, Sofia, passaram a ser hostilizados e evitados. Os projéteis disparados em Sarajevo não apenas puseram fim à sua história de amor, como também levaram à guerra e desencadearam outros conflitos nas décadas seguintes. Neste relato biografico brilhante em meio a um cenário de luxo e ostentação, O Assassinato do Arquiduque combina histórias da realeza europeia, romance comovente e crime político num palpitante retrato do fim de uma era. Cem anos depois, esta obra desvenda a surpreendente verdade por trás dos assassinatos - inclusive a cumplicidade da Sérvia - e passa em revista boatos de conspiração e negligência oficial. O incidente de Sarajevo condenou os filhos do casal a vidas marcadas por perdas, exílio e horrores nos campos de concentração nazistas, entre outras consequências terríveis provocadas pela morte dos pais. Desafiando mitos acumulados em livros e filmes sobre o tema ao longo de um século, O Assassinato do Arquiduque se apresenta como uma história de amor profundamente humana, destruída pelo crime, pela revolução e pela guerra.
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    Citações de O Assassinato do Arquiduque

    sultão da Turquia morto em 1876; o presidente americano James Garfield e o czar Alexandre II da Rússia, em 1881; o presidente Sadi Carnot da França, em 1894; o xá da Pérsia, em 1896; o primeiro-ministro da Espanha, em 1897; a imperatriz da Áustria, em 1898; o rei Humberto da Itália, em 1900; o presidente americano

    Somente aqueles que provassem ser descendentes de dezesseis ancestrais nobres – oito do lado paterno e oito do lado materno – eram admitidos às mais importantes funções da corte.

    McKinley, em 1901; o rei Alexandre e a rainha Draga da Sérvia, em 1903; o grão-duque Sérgio Alexandrovich da Rússia, em 1905; o rei Dom Carlos de Portugal e seu herdeiro Luís Filipe, em 1908; o primeiro-ministro russo Pedro Stolypin, em 1911; e o rei Jorge da Grécia, em

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