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    O avesso do imaginário (Psicanálise)

    Por Tania Rivera
    Existem 5 citações disponíveis para O avesso do imaginário (Psicanálise)

    Sobre



    O avesso do imaginário explora as relações atuais entre arte e psicanálise. Nascida num ambiente cultural inovador ? a Viena fin-de-siècle - e concebida por um homem sensível às manifestações da cultura, a psicanálise logo entrou para a circulação sanguínea da arte. Na França, com a barreira inicial nas faculdades de medicina, os livros de Freud foram acolhidos em vários círculos de artistas da vanguarda, especialmente no grupo surrealista, em torno do qual orbitava um jovem Lacan.
    Desde já uma referência, este livro estabelece um caminho de mão dupla entre dois campos, tomando como fio condutor a desestabilização da noção de sujeito e sua relação com o Outro em várias dimensões da arte contemporânea, através de obras de artistas como Joseph Kosuth, Gary Hill e Louise Bourgeois, além dos brasileiros Lygia Clark, Hélio Oiticica, Milton Machado, Ernesto Neto, Waltercio Caldas e Cildo Meireles.

    [Dados sobre esta edição:
    Ed. eletrônica baseada na 1ª ed. impressa - Texto integral. Sem imagens.]
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    Citações de O avesso do imaginário (Psicanálise)

    Trata-se do real do léxico de Lacan, aquele que é uma espécie de fundo último das coisas, destacado da imagem, e que se trata sempre de tentar representar, sem que tal operação jamais se cumpra de forma definitiva. Real traumático, terrível, com o qual o sujeito se depara repetida e violentamente.

    Talvez ele nem tenha mais casa, uma vez que o inconsciente o desaloja, faz de seu mais íntimo o que Lacan denomina êxtimo, cunhando um neologismo para denominar o que é radicalmente singular, e no entanto vem de fora.

    O que a presença do corpo denuncia, para além de qualquer reafirmação de sua existência individual, é sua fugacidade, a condição mortal, passageira, do homem.

    Nessas ações, as artistas oferecem-se ao outro como objeto de modo a revelar a condição fundamental do objeto para si mesmo e para o outro.

    O eu apela ao outro, relembrando sua dependência constitutiva, que faz o seu íntimo estar fora, êxtimo.

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