Amaro, um imponente e lúbrico marinheiro negro, escravo fugido de uma fazenda do interior do Rio de Janeiro, apaixona-se por Aleixo, um jovem e ingénuo grumete branco, que conhece no seu navio de guerra. Mas o destino separa-os e, quando Amaro finalmente reencontra Aleixo, as suas piores suspeitas confirmam-se.
O Bom Crioulo foi recebido em 1895, data da sua publicação, com escândalo pela crítica literária e silêncio pelo público, devido à frontalidade e ao erotismo, pouco usuais para a época, da sua abordagem a temas tabu, como o sexo inter-racial e a homossexualidade em ambiente militar. O romance foi esquecido na primeira metade do século XX mas voltaria a ser publicado na segunda metade do mesmo século, tendo posteriormente sido traduzido para o inglês, espanhol, alemão, francês e italiano. Atualmente, faz parte do programa de leituras do exame vestibular de muitas universidades brasileiras.
Nesta edição, fez-se uma revisão da ortografia utilizada na versão gentilmente cedida pelo Ministério da Educação do Brasil, à qual se acrescentaram anotações para enquadramento dos leitores contemporâneos.
O Bom Crioulo foi recebido em 1895, data da sua publicação, com escândalo pela crítica literária e silêncio pelo público, devido à frontalidade e ao erotismo, pouco usuais para a época, da sua abordagem a temas tabu, como o sexo inter-racial e a homossexualidade em ambiente militar. O romance foi esquecido na primeira metade do século XX mas voltaria a ser publicado na segunda metade do mesmo século, tendo posteriormente sido traduzido para o inglês, espanhol, alemão, francês e italiano. Atualmente, faz parte do programa de leituras do exame vestibular de muitas universidades brasileiras.
Nesta edição, fez-se uma revisão da ortografia utilizada na versão gentilmente cedida pelo Ministério da Educação do Brasil, à qual se acrescentaram anotações para enquadramento dos leitores contemporâneos.