Nos meus quase 70 anos de existência aconteceram fases e épocas de que muito me orgulho e pelas quais também me recrimino e penitencio. Sou um ser humano normal, com todas as vicissitudes comuns dos que já nascem programados geneticamente para receber vaias e ovações.
De uma coisa me orgulho: nunca fiz nada pela metade. Sempre entrei de cabeça e lutei à exaustão pelos meus planos, assim como nunca mais falei deles ao ter desistido. Não fui ?morno?, não permaneci em cima do muro.
Agora lanço minha décima-quarta obra que, pelo título, pode escandalizar, ou parecer atrevimento aos que acompanham a comoção global pela proteção ao Ambiente. Mas não me crucifiquem sem ler todos os capítulos. O livro, como relato de um tempo, não é uma apologia à destruição da Natureza, mas uma confissão de quem reconheceu, ainda em tempo, o erro que estava cometendo.
Não estranhem a repetição intencional da descrição de alguns lugares e personagens em capítulos diferentes. É que há sempre alguém que irá ler apenas um ou alguns capítulos, pois, reconhecidamente, caçada não é assunto que agrade a roqueiros ou cantores de ópera. Não agrada, certamente, mas, a quem tem o bom hábito de ler, o velho ditado popular, ?quando não se tem cachorro, caça-se com gato?, ainda não caiu em desuso.
Os personagens, assim como os relatos, são reais. Nas últimas páginas deste livro, havendo curiosidade, você poderá ver quem é quem... ou, quem foi quem. Que a leitura seja-lhe agradável.
De uma coisa me orgulho: nunca fiz nada pela metade. Sempre entrei de cabeça e lutei à exaustão pelos meus planos, assim como nunca mais falei deles ao ter desistido. Não fui ?morno?, não permaneci em cima do muro.
Agora lanço minha décima-quarta obra que, pelo título, pode escandalizar, ou parecer atrevimento aos que acompanham a comoção global pela proteção ao Ambiente. Mas não me crucifiquem sem ler todos os capítulos. O livro, como relato de um tempo, não é uma apologia à destruição da Natureza, mas uma confissão de quem reconheceu, ainda em tempo, o erro que estava cometendo.
Não estranhem a repetição intencional da descrição de alguns lugares e personagens em capítulos diferentes. É que há sempre alguém que irá ler apenas um ou alguns capítulos, pois, reconhecidamente, caçada não é assunto que agrade a roqueiros ou cantores de ópera. Não agrada, certamente, mas, a quem tem o bom hábito de ler, o velho ditado popular, ?quando não se tem cachorro, caça-se com gato?, ainda não caiu em desuso.
Os personagens, assim como os relatos, são reais. Nas últimas páginas deste livro, havendo curiosidade, você poderá ver quem é quem... ou, quem foi quem. Que a leitura seja-lhe agradável.