Os quaderni rossi são os registros em teor de diário dos medos e das coisas ressentidas de Pasolini e serviram de inspiração para meu novo texto teatral.
Este texto gira em torno de Bernardo que se mistura a uma história criada por ele mesmo. Uma história fragmentada e enredada por personagens enigmáticos e ao mesmo tempo tão simplórios, que conversam ensimesmados nos seus pontos de vistas. Num momento parece um diálogo, numa outra cena, um verdadeiro solilóquio.
O amor também é parte desta história, mas é também um amor fragmentado, perdido em alguma memória, sem qualquer linha divisória entre o presente e o passado, realidade e sonho.
Este texto gira em torno de Bernardo que se mistura a uma história criada por ele mesmo. Uma história fragmentada e enredada por personagens enigmáticos e ao mesmo tempo tão simplórios, que conversam ensimesmados nos seus pontos de vistas. Num momento parece um diálogo, numa outra cena, um verdadeiro solilóquio.
O amor também é parte desta história, mas é também um amor fragmentado, perdido em alguma memória, sem qualquer linha divisória entre o presente e o passado, realidade e sonho.