O CAMINHO DO DESTINO
Existe mesmo um destino, algo pré-traçado para cada ser que existe neste planeta azul? Ou trata-se de mais uma lenda, acalentada e criada pela mente humana, na sua necessidade ancestral de contar histórias, para perpetuar no tempo suas memórias? Algo gravado no inconsciente coletivo, figurativo como as pinturas rupestres, nas cavernas do tempo, que formou as gerações e fortaleceu a cultura vigente de uma raça em extinção?
Verdade ou não, a vida não é linear, apesar de ter um começo, meio e fim. Se a olharmos numa visão de conjunto, bem que faz sentido a palavra “destino”, como um trajeto seguido por um ser para dar sentido a vida, esse absurdo para os filósofos e poetas.
E é sobre esses fragmentos de “histórias”, de vivencias determinantes, gravados na memória de um homem, que trata o conto “O CAMINHO DO DESTINO”.
Talvez, depois de lê-lo, o leitor mude seus conceitos e aceite ou renegue essa história cheia de amor, sofrimento e dor, vivida e revivida, por personagens que teriam tudo para ser reais, ou simples reflexos de uma visão caleidoscópica de um ser especial.
A busca de um Destino Maior, (ou, simplesmente, O Destino), a descoberta da mediunidade, a escolha do caminho, a feitura de um Sacerdote de UMBANDA, o casamento, a despedida, mostrarão que fatos comuns, que passariam despercebidos a maioria dos viventes, através da literatura, tomam outro sentido e mostram, não apenas um, – mais muitos destinos que se aglutinaram para formar um só caminho de muitas vidas.
Existe mesmo um destino, algo pré-traçado para cada ser que existe neste planeta azul? Ou trata-se de mais uma lenda, acalentada e criada pela mente humana, na sua necessidade ancestral de contar histórias, para perpetuar no tempo suas memórias? Algo gravado no inconsciente coletivo, figurativo como as pinturas rupestres, nas cavernas do tempo, que formou as gerações e fortaleceu a cultura vigente de uma raça em extinção?
Verdade ou não, a vida não é linear, apesar de ter um começo, meio e fim. Se a olharmos numa visão de conjunto, bem que faz sentido a palavra “destino”, como um trajeto seguido por um ser para dar sentido a vida, esse absurdo para os filósofos e poetas.
E é sobre esses fragmentos de “histórias”, de vivencias determinantes, gravados na memória de um homem, que trata o conto “O CAMINHO DO DESTINO”.
Talvez, depois de lê-lo, o leitor mude seus conceitos e aceite ou renegue essa história cheia de amor, sofrimento e dor, vivida e revivida, por personagens que teriam tudo para ser reais, ou simples reflexos de uma visão caleidoscópica de um ser especial.
A busca de um Destino Maior, (ou, simplesmente, O Destino), a descoberta da mediunidade, a escolha do caminho, a feitura de um Sacerdote de UMBANDA, o casamento, a despedida, mostrarão que fatos comuns, que passariam despercebidos a maioria dos viventes, através da literatura, tomam outro sentido e mostram, não apenas um, – mais muitos destinos que se aglutinaram para formar um só caminho de muitas vidas.