Guy de Maupassant (Tourville-sur-Arques, 5 de agosto de 1850 - Passy, 6 de julho de 1893) cultivou variados gêneros literários, mas foi no conto que o seu imenso talento reconheceu a forma inata de expressão. Era ele essencialmente contista. Ao lado de escritores como Allan Pöe, Tchekhov e O. Henry, elevou o gênero a dimensões merecidamente extraordinárias.
Como contista, Maupassant explorou vários temas e assuntos. E enveredou, com maestria, no ambiente fantástico e terrível. Às vezes, o excêntrico, o insólito e o sobrenatural imperam (“Sobre a Água”, “O Horla”, “A Morta”); noutras, prevalece o horror que deriva das mais sombrias imperfeições morais do gênero humano, como a avareza (“Pierrô”,” No Mar”), a ira (“O Lobo”, “O Bêbado”), o rancor (“O Bandido Corso”, “Uma Vendetta”) e a crueldade pura e simples (“O Cego”), com suas atrozes consequências.
Nota do editor: os contos “A Morta”, “Pierrô”,” No Mar” “O Lobo” e “Uma Vendetta” constam de outras publicações nossas.
Como contista, Maupassant explorou vários temas e assuntos. E enveredou, com maestria, no ambiente fantástico e terrível. Às vezes, o excêntrico, o insólito e o sobrenatural imperam (“Sobre a Água”, “O Horla”, “A Morta”); noutras, prevalece o horror que deriva das mais sombrias imperfeições morais do gênero humano, como a avareza (“Pierrô”,” No Mar”), a ira (“O Lobo”, “O Bêbado”), o rancor (“O Bandido Corso”, “Uma Vendetta”) e a crueldade pura e simples (“O Cego”), com suas atrozes consequências.
Nota do editor: os contos “A Morta”, “Pierrô”,” No Mar” “O Lobo” e “Uma Vendetta” constam de outras publicações nossas.