? Com apoio da Prefeitura do Rio, a Record reeditará dois dos livros de Torres passados no Rio ? Meu querido canibal e O nobre sequestrador ?, em comemoração aos 450 anos do Rio de Janeiro.
? Publicado originalmente em 1996, como parte da coleção Cantos do Rio, O centro das nossas desatenções é relançado pela Editora Record, em projeto novo e recheado de ilustrações, na ocasião dos 450 anos da cidade do Rio de Janeiro, que encontrou nesse baiano de Junco um de seus grandes cronistas.
Livro recomendado pelo Comitê Rio450
Apaixonado pelo Rio de Janeiro, o baiano Antônio Torres já transformou a cidade em personagem ? mais do que cenário ? de alguns de seus principais romances, como Um táxi para Viena d?Áustria, Meu querido canibal e O nobre sequestrador. Em suas caminhadas pelo Centro do Rio, perambulando por becos, bares, lugares históricos, encontrou capítulos inteiros da história do Brasil por todos os cantos. E dessas deambulações surgiu O centro de nossas desatenções, um olhar de escritor encantado por aquilo que a multidão que circula pelo bairro diariamente, em meio à correria cotidiana, não vê: a poesia e a beleza que se espalham pelo coração da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.
? Publicado originalmente em 1996, como parte da coleção Cantos do Rio, O centro das nossas desatenções é relançado pela Editora Record, em projeto novo e recheado de ilustrações, na ocasião dos 450 anos da cidade do Rio de Janeiro, que encontrou nesse baiano de Junco um de seus grandes cronistas.
Livro recomendado pelo Comitê Rio450
Apaixonado pelo Rio de Janeiro, o baiano Antônio Torres já transformou a cidade em personagem ? mais do que cenário ? de alguns de seus principais romances, como Um táxi para Viena d?Áustria, Meu querido canibal e O nobre sequestrador. Em suas caminhadas pelo Centro do Rio, perambulando por becos, bares, lugares históricos, encontrou capítulos inteiros da história do Brasil por todos os cantos. E dessas deambulações surgiu O centro de nossas desatenções, um olhar de escritor encantado por aquilo que a multidão que circula pelo bairro diariamente, em meio à correria cotidiana, não vê: a poesia e a beleza que se espalham pelo coração da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.