O clube do livro do fim da vida
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“Solidão é o preço que temos que pagar por nascer neste mundo moderno, tão cheio de liberdade, independência e nossos próprios eus egoístas.”
Minha mãe sempre ensinou todos nós a examinar as decisões sob o critério da reversibilidade — ou seja, deixar uma porta aberta. Quando você não conseguia decidir entre duas coisas, ela sugeria escolher a que lhe permitisse mudar de rumo se fosse necessário.
“Essa é uma das coisas que os livros fazem. Eles nos ajudam a falar. Mas também nos dão algo sobre o qual todos podemos falar quando não queremos falar sobre nós mesmos.”
Eu estava aprendendo que, quando você está com alguém que está morrendo, talvez precise celebrar o passado, viver o presente e lamentar o futuro, tudo ao mesmo tempo.
Ler não é o oposto de fazer; é o oposto de morrer.
Havia em Bagdá um mercador que enviou seu criado ao mercado para comprar mantimentos, e logo em seguida o criado voltou, pálido e trêmulo, e disse: Mestre, agora há pouco quando estava no mercado levei um esbarrão de uma mulher na multidão, e quando virei vi que era a Morte que tinha esbarrado em mim. Ela me olhou e fez um gesto de ameaça; ora, me empreste seu cavalo e vou partir para longe desta cidade e evitar minha sina. Vou para Samarra, e lá a Morte não me encontrará. O mercador lhe emprestou seu cavalo, e o criado montou nele, cravou as esporas em seus flancos e foi o mais depressa que o cavalo podia galopar. Então o mercador foi até o mercado, me viu parada na multidão, veio até mim e disse: Por que você fez um gesto de ameaça para o meu criado quando o viu hoje de manhã? Não foi um gesto de ameaça, eu disse, foi só um gesto de surpresa. Fiquei desconcertada ao vê-lo em Bagdá, pois eu tinha um encontro marcado com ele hoje à noite em Samarra.
Somente por dar amizade e amor, você já impede que as pessoas à sua volta desistam — e cada expressão de amizade ou amor talvez seja aquela que faz toda a diferença.”
Não é nos arrependendo do que não tem conserto que vamos realizar uma verdadeira obra, mas sim fazendo o melhor possível com o que somos. Não é reclamando que não possuímos as ferramentas certas, mas usando bem as ferramentas que temos. O que somos, e onde estamos, é o arranjo providencial de Deus — é obra da graça divina, embora possa ser a desgraça humana; e o jeito viril e sábio é encarar as desvantagens de frente, e ver o que pode ser feito com elas. — F. W. Robertson
Todos temos muito mais para ler do que podemos ler, e muito mais para fazer do que podemos fazer. Mesmo assim, uma das coisas que aprendi com minha mãe é isto: Ler não é o oposto de fazer; é o oposto de morrer.
Todos temos muito mais para ler do que podemos ler, e muito mais para fazer do que podemos fazer. Mesmo assim, uma das coisas que aprendi com minha mãe é isto: Ler não é o oposto de fazer; é o oposto de morrer. Nunca serei capaz de ler os livros preferidos da minha mãe sem pensar nela — e quando os passo adiante e os recomendo, saberei que parte daquilo que a formava vai junto com eles; que parte da minha mãe continuará viva nesses leitores, leitores que talvez sejam inspirados a amar como ela amou e fazer sua própria versão do que ela fez no mundo.
Quando você encontra outra pessoa, quando lida com qualquer um, é como se uma pergunta estivesse sendo feita a você. Então você precisa pensar: O que o Senhor está pedindo de mim neste momento, nesta situação?”