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O dragão: 3 (Trilogia dos Guardiões)

Name: O dragão: 3 (Trilogia dos Guardiões)
Author: I. M. Martins

Por I. M. Martins

Existem 13 citações disponíveis para O dragão: 3 (Trilogia dos Guardiões)

Sobre

Em O Dragão, I.M. Martins fecha a Trilogia dos Guardiões, revelando os segredos acumulados nos dois eletrizantes primeiros volumes da série.

Elizabeth Blanchefort e os Guardiões tentam se recuperar dos acontecimentos devastadores e inesperados de O Tibetano. Mas, enquanto tentam recuperar forças e continuar a proteger os segredos da Ordem à qual pertencem, um novo mal se levanta no mundo.

Inimigos desconhecidos ameaçam não só a Ordem, mas tudo aquilo que lutaram para proteger ao longo dos último séculos: a humanidade. Em uma corrida contra o tempo, serão os Guardiões capazes de descobrir a verdadeira identidade de seus inimigos antes que seja tarde demais?

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Ficção e Literatura

Vivemos num tempo em que a civilização periga morrer por meio da civilização. Friedrich Nietzsche (1844-1900)

Não é por respirar que estamos vivos, mas é por não amar que estamos mortos.

A vida parece ter formas de se equilibrar —

Para o triunfo do mal basta que os homens bons não façam nada. Edmund Burke (1729-1797)

até o diabo tinha as suas fraquezas, mas isso não mudava a sua essência.

Ele não era um homem que gostasse de sujeitar-se, mas nenhum grande líder gostava de fazê-lo, por isso Lucrezia iria submetê-lo à força.

Aquele que guarda um tesouro valioso, experimenta obrigatoriamente grandes perdas. Lao Tzu (604 a.C.-531 a.C.)

E se um de vós quiser castigar em nome da retidão e descarregar o machado contra a árvore do mal, olhe também as suas raízes. E, por certo, encontrará as raízes do bem e do mal, do frutuoso e do estéril, entrelaçadas no coração silencioso da terra. Khalil Gibran (1883-1931)

Quanto mais canhões tiver Mais ameaças fará. Pensará: eles têm medo da guerra, mas, Um dia, será ele que terá a guerra. Bertolt Brecht (1898-1956)

Se me livrasse dos meus demônios, perderia os meus anjos. Tennessee Williams (1911-1983)

alguém com tanto poder assim corria o risco de se corromper, porque a essência do poder é sempre a ambição e a corrupção.

O amor foi sempre assim: não conhece a sua verdadeira profundidade senão no momento da separação. Khalil Gibran (1883-1931)

Não se pode culpar um país, mas deve-se responsabilizar seus líderes. Aqueles que lideraram o destino de milhões devem responder pelos seus atos. Documento de abertura do tribunal de Nuremberg (1945)