Cádis, 1938. Um navio português lança amarras no porto espanhol. Está ali em missão confidencial. Leva a bordo uma carga secreta. E leva também um oficial desconfiado, Eduardo, que contra ordens superiores desembarca numa cidade devastada pela guerra civil. Só consegue sair de lá vivo por milagre - e com a ajuda da bela Francisca. Sagres, 1940 Eduardo retirou-se da marinha. Vive agora em Sagres, é lá que refaz a vida, como guardião do farol. A Europa está em guerra, mas Portugal insiste em ser neutral. E, naquele canto do mundo, nada parece importunar a sua paz... Até ao dia em que, mesmo à frente dos seus olhos, ao largo do Forte de Beliche, vê a torre negra de um submarino. E, pintada no metal, inequívoca, a cruz suástica dos nazis. Na Marinha todos tentam abafar o caso. Mas Eduardo é tão teimoso como desconfiado. Suspeita que talvez Salazar esteja a fazer um jogo duplo, e a trair a aliança histórica com os ingleses. E decide investigar, mesmo correndo o risco de pôr em perigo a mulher que ama... sobretudo quando a PIDE começa a apertar o cerco ao antigo marinheiro.
O Enigma de Sagres
Sobre
Talvez você seja redirecionado para outro site