Com marcantes passagens autobiográficas, Tezza, em um ensaio não acadêmico, investiga a sua formação de escritor e o que fazia a cabeça de sua geração, nos tumultuados e transformadores anos 60 e 70. Ele examina o impacto de certos autores na sua visão literária, o imaginário utópico daquele tempo, o peso da influência acadêmica no ideário estético dos anos pré-internet e suas consequências na prosa brasileira.
Enfrentando as variáveis existenciais que marcaram sua vida, Tezza mergulha no processo de criação, tentando responder a pergunta que muitos leitores e aspirantes a escritores se fazem: o que leva alguém a escrever?
Enfrentando as variáveis existenciais que marcaram sua vida, Tezza mergulha no processo de criação, tentando responder a pergunta que muitos leitores e aspirantes a escritores se fazem: o que leva alguém a escrever?