Eduardo Souto Moura, que podia ter sido muitas outras coisas para além de arquitecto, tornou-se mesmo um arquitecto de excelência. Pela simplicidade quase mágica de conseguir projectar com a sensibilidade exacta no sítio certo. Seja no respeito pela história de edifícios notáveis, quando se trata de restauros, seja na absoluta originalidade da Casa do Cinema Manoel de Oliveira, é sempre de arte que se trata. Da sétima e da outra, a do seu universo privilegiado, a arquitectura. Fazendo a síntese perfeita entre o sentido da modernidade e a mais-- valia da tradição, a sua obra evoca sempre a máxima de Távora: «A boa arquitectura é aquele sítio onde nos sentimos bem.»
O Essencial Sobre Eduardo Souto Moura
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