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    O Essencial von Mises

    Por Murray Rothbard
    Existem 8 citações disponíveis para O Essencial von Mises

    Sobre

    (da introdução de Murray Rothbard) No plano da política e da ideologia, frequentemente são-nos apresentadas apenas duas alternativas: somos, então, induzidos a fazer nossa escolha nos limites desse arcabouço viciado. Na década de 1930, a esquerda nos asseverava que tínhamos de escolher entre o comunismo e o fascismo: eram as únicas alternativas disponíveis. Agora, no âmbito da ciência econômica norte-americana contemporânea, pretende-se que optemos entre os monetaristas do "mercado livre" e os keynesianos. Além disto, espera-se que atribuamos grande importância a fatores tais como a exata quantia em que o governo federal deveria expandir a oferta de moeda ou o montante preciso do déficit federal. Um terceiro caminho, muito acima das mesquinhas controvérsias acerca da "mescla" monetário-fiscal da política governamental, permanece virtualmente esquecido. Quase ninguém leva em conta esta terceira alternativa: a eliminação de qualquer influência ou controle do governo sobre a oferta de moeda ou, até mesmo, sobre toda e qualquer parte do sistema econômico. Aí está a trilha desprezada do verdadeiro mercado livre, a trilha que um notável e solitário economista, disposto ao combate e de fascinante criatividade – Ludwig von Mises – desbravou e propugnou ao longo de toda a sua vida. Não é exagero dizer que o mundo só se libertará de seu miasma de estatismo e que, na verdade, os economistas só retornarão a um sólido e correto desenvolvimento da análise econômica no dia em que, deixando o atoleiro em que hoje se encontram, alcançarem o elevado terreno que Mises preparou para nós.
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    Citações de O Essencial von Mises

    Se não houvesse empregadores capitalistas, eles teriam de mourejar por meses e anos sem paga, até que o produto final – o automóvel, o pão, a máquina de lavar – fosse vendido aos consumidores. Mas os capitalistas prestam o importante serviço de poupar antecipadamente parte de sua renda, remunerando trabalhadores e agricultores agora, enquanto trabalham. Prestam assim o serviço de esperar até que o produto final seja vendido aos consumidores para, então, receber seu dinheiro.

    O valor consistia em avaliações subjetivas de consumidores individuais.

    Os austríacos centravam indefectivelmente sua análise no indivíduo, no agente, na medida em que este faz escolhas no mundo real com base em suas preferências e valores.

    A descoberta “austríaca” foi denominada “lei da utilidade marginal decrescente”.

    Um terceiro caminho, muito acima das mesquinhas controvérsias acerca da “mescla” monetário-fiscal da política governamental, permanece virtualmente esquecido. Quase ninguém leva em conta esta terceira alternativa: a eliminação de qualquer influência ou controle do governo sobre a oferta de moeda ou, até mesmo, sobre toda e qualquer parte do sistema econômico. Aí está a trilha desprezada do verdadeiro mercado livre, a trilha que um notável e solitário economista, disposto ao combate e de fascinante criatividade – Ludwig von Mises – desbravou e propugnou ao longo de toda a sua vida.

    O valor é determinado pelas avaliações dos consumidores, e os preços relativos dos bens e serviços são determinados pela avaliação que os consumidores fazem destes produtos e pela intensidade de seu desejo de adquiri-los3.

    Por volta da segunda metade do século XIX, tornou-se claro que a “economia clássica”, que atingira seu ápice na Inglaterra, nas pessoas de David Ricardo e John Stuart Mill, soçobrara lamentavelmente em meio aos escolhos de uma série de falhas fundamentais. A falha crucial fora a tentativa de analisar a economia com base em “classes” e não em ações de indivíduos; por isso, os economistas clássicos além de não conseguirem explicar corretamente as forças subjacentes que determinam os valores e os preços relativos dos bens e serviços, tampouco foram capazes de analisar as ações dos consumidores, determinantes decisivos das atividades dos produtores na economia.

    o atrativo da inflação está em permitir que o governo e outros grupos na economia se beneficiem, silenciosa e efetivamente, às custas de grupos da população desprovidos de poder político.

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