“ Faz coisa de quatro anos o escultor sueco Edvin Bettin sofreu um ataque cardíaco e o levaram a um hospital. O médico de plantão certificou-se de sua morte e 24 horas depois o enterraram no cemitério sueco de Ostewrsund. Nas primeiras pás de terra jogadas no caixão, ouviram gritos angustiados. Aberto o caixão o escultor saiu de lá, vivo. Foi comemorar com os amigos no bar, mas a agencia funerária lhe apresentou a conta do enterro. Alegando que não havia morrido de fato, o ex morto negou-se a efetuar o pagamento. ”
Essa é uma história real e nesse livro está a narrativa toda, incluindo o julgamento e a sentença final. Alem da fantasia em torno dos fatos, tendo como resultado um texto bem humorado de ficção. De verdadeiro tem o acontecimento inicial e o nome do protagonista. Tem também a sentença final, dada pelo juiz. O resto é inventado e qualquer semelhança com pessoas ou acontecimentos verdadeiros é meramente obra do acaso.
Essa é uma história real e nesse livro está a narrativa toda, incluindo o julgamento e a sentença final. Alem da fantasia em torno dos fatos, tendo como resultado um texto bem humorado de ficção. De verdadeiro tem o acontecimento inicial e o nome do protagonista. Tem também a sentença final, dada pelo juiz. O resto é inventado e qualquer semelhança com pessoas ou acontecimentos verdadeiros é meramente obra do acaso.