Ela era uma artista, uma mulher moderna, rebelde a todas as convenções sociais e morais. Ele era tudo o que uma garota podia desejar. Bom, caloroso, honesto, carinhoso e a adorava. Mas ela não compreendia porque não conseguia se entusiasmar por ele, após anos de namoro. Ele lhe parecia sem graça, previsível demais, convencional demais. E o racionalismo dele a agastava! Não podia compreender que, atrás de um racionalista de fachada, o homem escondia brasas de amor transcendente. Ao romperem, ele iria mergulhar em profundo processo de interiorização, obrigando-se a tirar de si imensa coragem e abertura de pensamentos, para quebrar todos os conceitos, os paradigmas da vida comum, acompanhado sempre por mestres espirituais que o conduziriam a auto-realização. Em outros indivíduos, cheios de estilo e carisma, verdadeiros iconoclastas, ela não conseguiu encontrar alguém realmente diferente. Até que o reviu. Ou, antes, o viu. Ele era outro homem!
“Uma história de amor profunda e engraçada” do diretor de cinema, Luis D’Mohr, que pretende transportar o romance para as telas de cinema.
“Uma história de amor profunda e engraçada” do diretor de cinema, Luis D’Mohr, que pretende transportar o romance para as telas de cinema.