Com toda a psicodelia fantasmagórica de uma literatura realista e naturalista com as personagens e mundos bizarros que vem e voltam no Bradockianismo digital + a grande literatura Bradockiana universal.
David Nabuco, acabara de sentar segurando o seu copo de uísque nacional, quando o seu telefone fixo tocara era vinte e três horas e onze minutos da noite de uma sexta-feira de clima temperado era setembro de um ano de crise politica, econômica e hídrica.
- Alô! Oi, é sim … mãe? É a senhora? Não acredito mas.. mas mãe a senhora não está ou estava morta? Não entendo? - Disse David fitando o prato de asa de galinha assada ao forno. Estavam bem avermelhadas como se estivessem crocantes.
“ Mainha está viva? Então ela não morreu? Nunca esteve morta? Minha mãezinha. Oh! Aqueles malditos mentiram sobre minha mãe! Aqueles médicos monstros!“
Conto: O HOSPITAL MALDITO
David Nabuco, acabara de sentar segurando o seu copo de uísque nacional, quando o seu telefone fixo tocara era vinte e três horas e onze minutos da noite de uma sexta-feira de clima temperado era setembro de um ano de crise politica, econômica e hídrica.
- Alô! Oi, é sim … mãe? É a senhora? Não acredito mas.. mas mãe a senhora não está ou estava morta? Não entendo? - Disse David fitando o prato de asa de galinha assada ao forno. Estavam bem avermelhadas como se estivessem crocantes.
“ Mainha está viva? Então ela não morreu? Nunca esteve morta? Minha mãezinha. Oh! Aqueles malditos mentiram sobre minha mãe! Aqueles médicos monstros!“
Conto: O HOSPITAL MALDITO