Neste seu primeiro livro de crônicas, Pedro Gonzaga transforma o que é memória em textos de um lirismo hoje quase perdido, revelando o poeta que ele também é. As doces ruas de seu bairro porto-alegrense, as musas do passado e de agora, as lembranças de um encontro às escuras e um inesquecível ano-novo na praia são alguns elementos de seu inventário sentimental, construído com leveza e apuro. De forma nada convencional, ao final de cada crônica o autor apresenta pós-escritos que acentuam o caráter de conversa franca entre cronista e leitor, uma das marcas do gênero.
O Livro das Coisas Verdadeiras
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