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    O livro de ouro da mitologia: Histórias de deuses e heróis

    Por Thomas Bulfinch
    Existem 11 citações disponíveis para O livro de ouro da mitologia: Histórias de deuses e heróis

    Sobre

    Altares ruíram e templos se perderam nas areias do tempo. Mas as religiões da Grécia e da Roma antigas não desapareceram por completo. Seu legado de mitos e heróis continua presente até nossos dias. As figuras mitológicas são o pilar da cultura ocidental. As aventuras estão fortemente vinculadas às mais belas produções da literatura e da arte para se perderem. São histórias passadas de geração a geração e que estão reunidas aqui, sob as bênçãos de Zeus e o talento de Bulfinch. As mais encantadoras narrativas que a fantasia humana jamais criou transportam o leitor para terras onde fatos incríveis acontecem. Onde belas ninfas e corajosos heróis vêem seus destinos nas mãos de caprichosos deuses. E criaturas fantásticas ganham vida.

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    Citações de O livro de ouro da mitologia: Histórias de deuses e heróis

    Baco (Dioniso), deus do vinho, era filho de Júpiter e de Sêmele. Não representava apenas o poder embriagador do vinho, mas também suas influências benéficas e sociais, de maneira que era tido como o promotor da civilização, legislador e amante da paz.

    Júpiter ou Jove (Zeus),2 embora chamado pai dos deuses e dos homens, tivera um começo. Seu pai foi Saturno (Cronos) e sua mãe Réia (Ops). Saturno e Réia pertenciam à raça dos Titãs, filhos da Terra e do Céu, que surgiram do Caos,

    Os gregos acreditavam que a Terra fosse chata e redonda, e que seu país ocupava o centro da Terra, sendo seu ponto central, por sua vez, o Monte Olimpo, residência dos deuses, ou Delfos, tão famoso por seu oráculo.

    Vulcano era o arquiteto, o ferreiro, o armeiro, o construtor de carros e o artista de todas as obras do Olimpo.

    Jano era o porteiro do céu. Era ele que abria o ano, e o seu primeiro mês até hoje o relembra.

    O palácio do Sol erguia-se muito alto, sobre colunas, reluzente de ouro e de pedras preciosas, com tetos de marfim polido e as portas de prata. A perfeição da obra sobrepujava o material.1 Nas paredes, Vulcano havia representado a terra, o mar e o céu, com seus habitantes.

    Antes de Mercúrio terminar sua história, percebeu que Argos adormecera, com todos os olhos fechados. Enquanto cabeceava, Mercúrio, com um só golpe, cortou-lhe a cabeça e atirou-a embaixo do rochedo. Desventurado Argos! A luz de seus cem olhos apagou-se imediatamente. Juno tomou-os e colocou-os, como ornamentos, na cauda de seu pavão, onde até hoje permanecem.

    pior foi a Idade de Ferro. O crime irrompeu, como uma inundação; a modéstia, a verdade e a honra fugiram, deixando em seus lugares a fraude e a astúcia, a violência e a insaciável cobiça.

    Pã, como os outros deuses que habitavam as florestas, era temido por aqueles cujas ocupações os obrigavam a atravessar as matas durante a noite, pois as trevas e a solidão que reinavam em tais lugares predispunham os espíritos aos temores supersticiosos. Por isso, os pavores súbitos, desprovidos de qualquer causa aparente, eram atribuídos a Pã e chamados de terror-pânico ou simplesmente de pânico.

    Os mirmidões eram os soldados de Aquiles, na Guerra de Tróia. Até hoje, costuma-se dar esse nome a todos os seguidores fanáticos e inescrupulosos de um chefe político.

    Ofertam as três ao homem os dons amáveis Que ornam o corpo e ornamentam a inteligência: Aspecto sedutor, bela aparência, Voz de louvor e gestos de amizade. Em suma, tudo aquilo que, entre os homens, Se costuma chamar Civilidade.

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