O romance conta a história de um pajem e de sua comunidade localizada num vilarejo distante e fronteiriço de uma nação fictícia da antiguidade denominada Arba. O vilarejo está na iminência de ser atacado por tropas de um país vizinho e o pajem é comissionado a viajar à capital de Arba para requerer apoio militar para defender a sua aldeia. A nação é constituída por uma aliança tribal precária em que líderes religiosos do templo da capital comandam os poucos recursos bélicos. Em sua jornada, o pajem, chamado Zacai, terá encontros desafiadores e vivenciará experiências reveladoras. Em meio ao sofrimento e à opressão, ele ousará romper dogmas ao vislumbrar uma nova espiritualidade que irá emergir em paralelo a uma liderança surpreendente e revolucionária.
A obra se inspira no contexto das narrativas da Bíblia Hebraica, especialmente da chamada História Deuteronômica, conjunto de textos que mantém relativa unidade sequencial entre os livros de Deuteronômio ao Segundo Livro dos Reis, e toma como base o exame desses textos como literatura histórica, particularmente influenciado por estudiosos como Harold Bloom, Joseph Campbell, Northrop Frye e Robert Alter. A narrativa procura retratar ainda o mundo antigo sobre a perspectiva mítica da violência fundadora, conforme explicada nas teorias do pensador francês René Girard.
Contribuíram ainda para a elaboração do contexto histórico-cultural os especialistas Raphael Patai, Tikva Frymer-Kensky, Israel Finkelstein, William G. Dever, Richard Elliott Friedman, Gerhard Von Rad, Walter Brueggemann e John Bright .
A obra se inspira no contexto das narrativas da Bíblia Hebraica, especialmente da chamada História Deuteronômica, conjunto de textos que mantém relativa unidade sequencial entre os livros de Deuteronômio ao Segundo Livro dos Reis, e toma como base o exame desses textos como literatura histórica, particularmente influenciado por estudiosos como Harold Bloom, Joseph Campbell, Northrop Frye e Robert Alter. A narrativa procura retratar ainda o mundo antigo sobre a perspectiva mítica da violência fundadora, conforme explicada nas teorias do pensador francês René Girard.
Contribuíram ainda para a elaboração do contexto histórico-cultural os especialistas Raphael Patai, Tikva Frymer-Kensky, Israel Finkelstein, William G. Dever, Richard Elliott Friedman, Gerhard Von Rad, Walter Brueggemann e John Bright .