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    O Modelo de Jogo do FC Bayern Munique

    Por Pedro Mendonça
    Existem 11 citações disponíveis para O Modelo de Jogo do FC Bayern Munique

    Sobre

    Esta é uma obra fundamental para quem quer utilizar a Periodização Táctica como Metodologia para o Treino do Futebol.
    Através dela, ficarão a saber como aplicar a Periodização Táctica à sua equipa, de uma forma muito simples e elucidativa.
    Nesta obra será também revelado o Modelo de Jogo do FC Bayern Munique que na Época de 2012/2013, treinado por Jupp Heynckes e tendo na equipa jogadores como Robben e Ribery, conquistou o Mundo do Futebol com os seus títulos e com a beleza/eficácia do seu jogo.
    Os leitores ficarão a saber como atingir esta forma de jogar (em qualquer equipa de futebol que treinem) através do treino, tendo para isso 102 Contextos de Exercitação (exercícios) para aplicar durante a Época.
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    Definido como

    Citações de O Modelo de Jogo do FC Bayern Munique

    Logo este treino deverá ser o mais similar à competição, tanto a nível de interacções (colectivas) como de exigências.

    Queremos que os jogadores actuem em função de um contexto determinado. Portanto os treinadores devem criar os contextos de exercitação para que aconteça o que queremos e não definir previamente os comportamentos, os comportamentos nunca sabemos, nem é bom que saibamos o que vai suceder. O facto de criarmos contextos e não comportamentos beneficia a criatividade.

    O factor essencial do Morfociclo e também da Periodização Táctica é que os jogadores só quatro dias depois de realizarem um esforço de máxima exigência estão em condições de voltar a realizar um novo esforço de máxima exigência.

    Em relação aos jogadores que não jogaram ou que jogaram pouco tempo, Tamarit, X. (2013), diz-nos que estes terão de ter um treino diferente. Consistirá essencialmente em realizar um treino o mais “parecido” possível com a competição, com exigências (a todos os níveis) o mais parecidas possível às do jogo (tendo presente que a exigência por muito parecida que seja será sempre inferior à de competição).

    Momentos de Jogo estão relacionados uns com os outros, interrelacionando-se e influenciando-se mutuamente.

    Os SubPrincípios e fundamentalmente SubSubPrincípios de Jogo, deverão ser exercitados em espaços reduzidos, com pouca quantidade de jogadores e com pouco tempo de duração, podendo ser de forma jogada, ainda que isto não deverá ser o dominante neste dia.

    Como ponto prévio Frade, V. (2013) diz-nos que antes está a Ideia de Jogo e só depois está o Modelo de Jogo. Sendo assim, podemos dizer que o Modelo de Jogo é tudo porque é a Ideia de Jogo mais as circunstâncias da realidade em que estamos inseridos. O Modelo de Jogo é então a tentativa de fabricação da Ideia de Jogo que o treinador tem. O autor volta a reforçar a ideia de que o Modelo de Jogo é tudo, até algumas coisas que à partida desconhecemos.

    acontecesse). Em relação ao Modelo de Jogo, Tamarit, X. (2013) refere-nos que é o que acontece regularmente durante o jogar da equipa e que a identifica, sendo dessa forma passível de uma avaliação qualitativa. O Modelo de Jogo é também aquilo que existe em termos estruturais e funcionais, e que permite que uma equipa demonstre umas regularidades que a identificam.

    – Transição Ofensiva: Tirar a Bola da Zona de Pressão (com o objectivo de aproveitar a desorganização defensiva da equipa adversária para: dar profundidade em segurança ou para iniciar a organização ofensiva).

    – Transição Defensiva: Pressão Sobre o Portador da Bola e Sobre o Espaço Próximo ao da Bola (com o objectivo geral de aproveitar a desorganização “ofensiva” do adversário para: ganhar a posse da bola ou para nos organizarmos defensivamente);

    Na Periodização Táctica, normalmente, o dia de descanso é realizado no dia que se segue ao jogo.

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