Iram F. R. Bradock
Contista & Poeta
O Bradockianismo digital + A grande literatura Bradockiana universal
APRESENTAM: (...)
O OUTRO LADO DA TAMPA DO RALO
( O Habitante Do Esgoto Ressurge )
Série: O AGRESTE MAL ASSOMBRADO
Conto Bradockiano
Em uma época de forte e permanente crise hídrica, politica e econômica na cidade de caruaru; a princesa do agreste meridional mal assobrado, afundada em seca e poluição desde os reservatórios em volume morto. até a lama negra que toma o terceiro rio mais poluído do pais; ( Rio Ipojuca ). algo ou uma coisa ganha consistência de vida apenas alimentando-se de fezes e urina,
Porém: " Tudo que existe é por que fora criado. " ... A criatura fora atrás do seu criador. ***
Rua preta, número trinta e três, ( Próximo a praça Coroneu Porto ). Bairro São Francisco. Eduardo Dodão, estava de namorada nova:
- Amor, faz um sanduíche pra gente, vai? - Disse Ervinha, sem querer colocar as roupas de pois de quase uma tarde inteira de sexo pesado.
- Eita tô morto aqui por que não vai você? vai também acordar Luzia, aí já viu né? - Retruca Dodão fitando o corpão da sua recente amada, e a porta do quarto de sua irmã mais velha.
- Se você for; eu faço um oral depois que comermos.- Disse aquela garota com ar de sedução.
- Certo! - Retruca outra vez Eduardo levantando-se de uma só vez. mas quando chegara na cozinha, escutara vozes atravessadas vindo do ralo do banheiro; do outro lado da tampa do ralo.
" Mas que merda é essa? "
sem pestanejar Colocara os dedos dentro dos orifícios da tampa; depois retirara novamente e enfiara os seus dedos da mãos direita dentro do ralo do banheiro; algo lhe abocanhara com ferocidade; ...
- Socorro! Luzia! Ervinha! - Grita de dor; algo mastigara os seus dedos como pipoca.
Dodão escorrega e vai ao chão; Gritara de dor e horror enquanto avistara um homenzinho de trinta centímetros, afastar um pouco mais a tampa do ralo e passar por apenas uma fresta quase se auto esmagando, como um rato. Tinha apenas um olho. Dodão desesperava-se com a sua mão não; havia mais nenhum dedo. estavam todos amputados; Grita mais uma vez Eduardo, o Gal'mi fizera carreira e adentrara em sua boca; como um bolo de fezes e urina de uma vez só na boca de Eduardo Dodão, O irmão de Luzia e namorado de Ervinha, começara a morrer aos poucos; a medida que o tempo passava. sufocando-se gradualmente.
Era o nojento, sangrento e fedido ressurgimento do habitante do esgoto.
Que voltara com mais fome de excremento e mijo.
O @UTOR:
Contista & Poeta
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APRESENTAM: (...)
O OUTRO LADO DA TAMPA DO RALO
( O Habitante Do Esgoto Ressurge )
Série: O AGRESTE MAL ASSOMBRADO
Conto Bradockiano
Em uma época de forte e permanente crise hídrica, politica e econômica na cidade de caruaru; a princesa do agreste meridional mal assobrado, afundada em seca e poluição desde os reservatórios em volume morto. até a lama negra que toma o terceiro rio mais poluído do pais; ( Rio Ipojuca ). algo ou uma coisa ganha consistência de vida apenas alimentando-se de fezes e urina,
Porém: " Tudo que existe é por que fora criado. " ... A criatura fora atrás do seu criador. ***
Rua preta, número trinta e três, ( Próximo a praça Coroneu Porto ). Bairro São Francisco. Eduardo Dodão, estava de namorada nova:
- Amor, faz um sanduíche pra gente, vai? - Disse Ervinha, sem querer colocar as roupas de pois de quase uma tarde inteira de sexo pesado.
- Eita tô morto aqui por que não vai você? vai também acordar Luzia, aí já viu né? - Retruca Dodão fitando o corpão da sua recente amada, e a porta do quarto de sua irmã mais velha.
- Se você for; eu faço um oral depois que comermos.- Disse aquela garota com ar de sedução.
- Certo! - Retruca outra vez Eduardo levantando-se de uma só vez. mas quando chegara na cozinha, escutara vozes atravessadas vindo do ralo do banheiro; do outro lado da tampa do ralo.
" Mas que merda é essa? "
sem pestanejar Colocara os dedos dentro dos orifícios da tampa; depois retirara novamente e enfiara os seus dedos da mãos direita dentro do ralo do banheiro; algo lhe abocanhara com ferocidade; ...
- Socorro! Luzia! Ervinha! - Grita de dor; algo mastigara os seus dedos como pipoca.
Dodão escorrega e vai ao chão; Gritara de dor e horror enquanto avistara um homenzinho de trinta centímetros, afastar um pouco mais a tampa do ralo e passar por apenas uma fresta quase se auto esmagando, como um rato. Tinha apenas um olho. Dodão desesperava-se com a sua mão não; havia mais nenhum dedo. estavam todos amputados; Grita mais uma vez Eduardo, o Gal'mi fizera carreira e adentrara em sua boca; como um bolo de fezes e urina de uma vez só na boca de Eduardo Dodão, O irmão de Luzia e namorado de Ervinha, começara a morrer aos poucos; a medida que o tempo passava. sufocando-se gradualmente.
Era o nojento, sangrento e fedido ressurgimento do habitante do esgoto.
Que voltara com mais fome de excremento e mijo.
O @UTOR: