O pequeno príncipe para gente grande é uma instigante mistura entre o clássico O pequeno príncipe e os ensinamentos do psicanalista suíço Carl Gustav Jung. O livro conta a jornada do ser humano que deixa de ser um bebê para se transformar em menino e depois em adulto. Roberto Lima Netto encontrou um modo simples de passar um pouco do pensamento junguiano ao público leigo.
Para o autor a fábula de Saint-Exupéry deve ser vista como uma parábola moderna com uma abordagem intensa da realidade, um meio de nos conhecermos mais profundamente. ?Li O pequeno príncipe quando criança, quando jovem e quando adulto. Obras de arte nos ensinam novas lições cada vez que as lemos com olhos mais maduros. Com olhos de criança vemos algumas coisas, com olhos de adulto outras, com olhos de velho, mais ainda. Ele me tocou porque é exatamente esse o poder das obras de arte: elas fazem vibrar algumas cordas dentro da gente?, conta o autor.
O pequeno príncipe para gente grande desperta a discussão filosófica e psicológica a partir de exemplos instigantes como o mito de Prometeu e do pensamento de Jung, chamando a atenção para a necessidade de olharmos mais o lado espiritual e não nos deixarmos cair na aridez do deserto interior. ?Cuidamos do nosso lado material, organizamos nossa família. Porém, a vida exige mais que isso. A depressão e a insatisfação com a vida são a própria vida forçando-nos a buscar uma existência mais completa, com atenção ao lado espiritual. Para isso, ouça seus sonhos, fale com seu daimon ? um espírito-guia que nos dá respostas para questões cruciais da existência ? e siga seus ensinamentos?, diz Lima Netto.
Para o autor a fábula de Saint-Exupéry deve ser vista como uma parábola moderna com uma abordagem intensa da realidade, um meio de nos conhecermos mais profundamente. ?Li O pequeno príncipe quando criança, quando jovem e quando adulto. Obras de arte nos ensinam novas lições cada vez que as lemos com olhos mais maduros. Com olhos de criança vemos algumas coisas, com olhos de adulto outras, com olhos de velho, mais ainda. Ele me tocou porque é exatamente esse o poder das obras de arte: elas fazem vibrar algumas cordas dentro da gente?, conta o autor.
O pequeno príncipe para gente grande desperta a discussão filosófica e psicológica a partir de exemplos instigantes como o mito de Prometeu e do pensamento de Jung, chamando a atenção para a necessidade de olharmos mais o lado espiritual e não nos deixarmos cair na aridez do deserto interior. ?Cuidamos do nosso lado material, organizamos nossa família. Porém, a vida exige mais que isso. A depressão e a insatisfação com a vida são a própria vida forçando-nos a buscar uma existência mais completa, com atenção ao lado espiritual. Para isso, ouça seus sonhos, fale com seu daimon ? um espírito-guia que nos dá respostas para questões cruciais da existência ? e siga seus ensinamentos?, diz Lima Netto.