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    O Pistoleiro (A Torre Negra Livro 1)

    Por Stephen King
    Existem 14 citações disponíveis para O Pistoleiro (A Torre Negra Livro 1)

    Sobre



    Roland Deschain é o ultimo dos pistoleiros de seu mundo. Seu objetivo é a busca obstinada pela Torre Negra, dita como o eixo de todo o tempo e espaço. Acreditando que um mago, apelidado de ?Homem de Preto?, possui indicações para seu destino, o pistoleiro o persegue deserto afora. Pelo caminho, Roland passa por inúmeros perigos e conhece Jake, um menino que foi transportado para o mundo de Roland depois de morrer na Nova York de 1977. O livro conclui com o Homem de Preto sendo alcançado e revelando fatos importantes sobre o destino de Roland e sua busca, tirando a sorte do pistoleiro através de cartas de tarô. São revelados: O Enforcado, O Marinheiro, O Prisioneiro, a Dama das Sombras e A Morte, A Torre, e a sétima carta, A Vida. É sobre a profecia dessas cartas que o próximo volume da saga se baseia, enquanto Roland progride em sua jornada.
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    Citações de O Pistoleiro (A Torre Negra Livro 1)

    Tudo no universo rejeita o nada; sugerir um término é o único absurdo que existe.

    Que a existência não avança para um infinito mas para uma infinidade deles?

    O universo (disse ele) é o Grande Todo e oferece um paradoxo grande demais para ser apreendido pela mente finita.

    Só iguais falam a verdade, é assim que penso. Amigos e amantes mentem sem parar, presos na teia do respeito.

    Além do limite do alcance humano Uma gota de inferno, um toque de estranho…

    Não poderia ser levado a pensar que, ao queimar um graveto, você está incinerando uma eternidade de eternidades? Que a existência não avança para um infinito mas para uma infinidade deles?

    “Ou se pode pegar a ponta de um lápis e ampliá-la. Vamos chegar a um ponto onde uma atordoante compreensão cai sobre nós: a ponta do lápis não é sólida; é composta de átomos que giram e rodopiam como um trilhão de diabólicos planetas. O que nos parece sólido é apenas uma rede de coisas soltas, mantidas juntas pela gravidade.

    Pouca gente, se é que alguém o fez, parece ter compreendido o mais autêntico princípio da realidade: novo conhecimento conduz sempre a mistérios ainda mais espantosos.

    Fugiu da luz e do conhecimento que a luz envolvia, voltando-se para si mesmo. Assim fazemos todos nós; assim fazem os melhores dentre nós.

    E houve luz, batendo nele como um martelo, uma grande luz primordial. Não havia como a consciência sobreviver naquele grande clarão, mas, antes que perecesse, o pistoleiro viu algo com clareza, algo que acreditou ter uma importância cósmica. Tentou agarrá-lo num esforço desesperado e depois se deixou afundar, procurando refúgio em si mesmo antes que a luz cegasse seus olhos e destruísse sua sanidade. Fugiu da luz e do conhecimento que a luz envolvia, voltando-se para si mesmo. Assim fazemos todos nós; assim fazem os melhores dentre nós.

    Numa tela de cinema, projetado com as lentes Panavision certas, Três Homens em Conflito é um épico que rivaliza com Ben-Hur. Clint Eastwood parece ter uns cinco metros de altura,

    “Ou se pode pegar a ponta de um lápis e ampliá-la. Vamos chegar a um ponto onde uma atordoante compreensão cai sobre nós: a ponta do lápis não é sólida; é composta de átomos que giram e rodopiam como um trilhão de diabólicos planetas. O que nos parece sólido é apenas uma rede de coisas soltas, mantidas juntas pela gravidade. Vistas na sua real dimensão, as distâncias entre esses átomos podem se tornar quilômetros, abismos, eternidades. Os próprios átomos são compostos de núcleos com prótons e elétrons girando em torno deles. Podemos descer ainda mais até as partículas subatômicas. E depois para o quê? Para os táquions? Para nada? Claro que não. Tudo no universo rejeita o nada; sugerir um término é o único absurdo que existe.

    O maior mistério que o universo propõe não é a vida, mas o tamanho. O tamanho contém a vida e a Torre contém o tamanho. A criança, que em geral está familiarizada com o espanto, diz: papai, o que existe em cima do céu? E o pai diz: a escuridão do espaço. A criança: o que existe depois do espaço? O pai: a galáxia. A criança: depois da galáxia? O pai: outra galáxia. A criança: depois das outras galáxias? O pai: ninguém sabe. “Está entendendo? O tamanho nos derrota. Para o peixe, o lago onde ele vive é o universo. O que pensa o peixe quando é puxado pela boca por um gancho prateado, nos limites da existência, e penetra num novo universo onde o ar afoga e a luminosidade é uma loucura azulada? Onde enormes bípedes sem guelras o amontoam para morrer numa caixa sufocante, forrada de vegetação úmida?

    “Mas continue a supor. Suponha que todos os mundos, todos os universos se reúnam num único nexo, um mesmo portal, uma Torre. E que dentro dela haja uma escada, levando, talvez, à própria Divindade. Você teria coragem de subir até lá, pistoleiro? Não é possível que em algum lugar sobre toda essa infinita realidade exista uma Sala?… “Você não teria coragem.” E na mente do pistoleiro, aquelas palavras ecoaram: você não teria coragem.

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