Num tempo em que a liberdade e a individualidade têm sido fortemente defendidas, toda e qualquer regra, por mais benéfica que seja, é tida como uma prisão. Os Dez Mandamentos, por exemplo, são vistos por muitos como um conjunto de proibições, criadas por um Deus carrasco e dominador. O que William Douglas revela nesta obra é uma forma diferente de olhar para a lista divina, sob um ponto de vista não só positivo, mas que demonstra o caráter amoroso de Deus. E o autor vai além, demonstrando que a obediência aos Dez Mandamentos abre as portas para relacionamentos saudáveis, equilíbrio e uma vida de paz e contentamento. 'Quer você seja ateu, judeu, evangélico, católico ou muçulmano, quero convidá-lo a esquecer, durante a leitura deste livro, a ideia de que os Dez Mandamentos foram criados com uma finalidade opressora ou que são exclusivos para seguidores desta ou daquela religião. Com essa abertura, poderemos examiná-los sob um novo paradigma: como um caminho para uma vida plena.' - William Douglas. 'Nas entrelinhas dos Dez Mandamentos é possível perceber a assinatura, o caráter, a intencionalidade, as teses fundamentais e os pensamentos subliminares do personagem mais misterioso, complexo, afetivo, discreto e, ao mesmo tempo, presente do teatro da existência: Deus. Os Dez Mandamentos promovem a liberdade responsável, a generosidade, a tolerância, a justiça social, a saúde das relações sociais, enfim, como meu querido amigo William Douglas comenta, promovem a qualidade de vida e o sucesso em seus mais amplos sentidos.' - Augusto Cury.
O poder dos 10 mandamentos – O roteiro bíblico para uma vida melhor
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