Vida urbana supercomputacional
Virtual City, Cité Virtuel, Cidade Virtual
Autor – Há a involuntária consciência sobre o tempo infinito. O que move esta intenção é o equilíbrio das diferenças fundamentais, pois toda a arte e urbanismo procuram provas respostas à união e diferenças de ficção e ciência, o homem extensivo e o super homem, a modernidade e o futuro não conhecido. Em filosofia há distinção entre dogma e dogmatismo, Deus não é dogmático ou cabe em teorias sectárias ou não. Dogmatismo é vazio de pensamento - dogma é voto e eleição -, barragem imprópria dirigida à falta de sentido, ao escuro desconhecido. O super-homem é, diferentemente do Deus, produzido e reconhece os seus poderes através da experiência. O homem se dirige à cidade e cidade assimila empaticamente a gestualidade humana e este acontecimento gesta a civilização, pois houve dificuldade em saber a posição real e teórica da vida humana, os estágios superados.
Música – Justamente, a qualidade superior da Cidade Virtual é estar em todo lugar na terra, mar e ar no formato processual provedor da cultura humana jurídica, política, científica, habitacional, lembra?, não há movimento e teoria sem experimentação, explicitar ‘o romance das teorias’ equivale a solucionar as diferenças citadas incluindo abstração e “concretude”, reconhecer a impressão digital mais extensa do universo, colocar no ambiente biológico o silêncio supercomputacional.
Personagem – A música e o silêncio absoluto estão unidos na segurança da Cidade Virtual, a teoria não depende do equipamento ou da prática e o movimento geo biológico existe antes do ator inteligente. Ainda no século vinte, sem a leitura logística e exata da computação gráfica que hoje mede, pesa as dimensões de uma montanha, o humanismo pode superar ileso estes cataclismos, o buraco na camada de ozônio, o efeito Gulf Stream, a redução da massa polar de água pétrea, as refrações naturais e artificiais, as explosões super quentes do sol identificam a conversa teatral na superfície da cultura equivalente a este teorema entre verso idiomático e a história da música. A palavra conduz a música. A música dirige a palavra. O idioma português só pode ser orquestral.
Virtual City, Cité Virtuel, Cidade Virtual
Autor – Há a involuntária consciência sobre o tempo infinito. O que move esta intenção é o equilíbrio das diferenças fundamentais, pois toda a arte e urbanismo procuram provas respostas à união e diferenças de ficção e ciência, o homem extensivo e o super homem, a modernidade e o futuro não conhecido. Em filosofia há distinção entre dogma e dogmatismo, Deus não é dogmático ou cabe em teorias sectárias ou não. Dogmatismo é vazio de pensamento - dogma é voto e eleição -, barragem imprópria dirigida à falta de sentido, ao escuro desconhecido. O super-homem é, diferentemente do Deus, produzido e reconhece os seus poderes através da experiência. O homem se dirige à cidade e cidade assimila empaticamente a gestualidade humana e este acontecimento gesta a civilização, pois houve dificuldade em saber a posição real e teórica da vida humana, os estágios superados.
Música – Justamente, a qualidade superior da Cidade Virtual é estar em todo lugar na terra, mar e ar no formato processual provedor da cultura humana jurídica, política, científica, habitacional, lembra?, não há movimento e teoria sem experimentação, explicitar ‘o romance das teorias’ equivale a solucionar as diferenças citadas incluindo abstração e “concretude”, reconhecer a impressão digital mais extensa do universo, colocar no ambiente biológico o silêncio supercomputacional.
Personagem – A música e o silêncio absoluto estão unidos na segurança da Cidade Virtual, a teoria não depende do equipamento ou da prática e o movimento geo biológico existe antes do ator inteligente. Ainda no século vinte, sem a leitura logística e exata da computação gráfica que hoje mede, pesa as dimensões de uma montanha, o humanismo pode superar ileso estes cataclismos, o buraco na camada de ozônio, o efeito Gulf Stream, a redução da massa polar de água pétrea, as refrações naturais e artificiais, as explosões super quentes do sol identificam a conversa teatral na superfície da cultura equivalente a este teorema entre verso idiomático e a história da música. A palavra conduz a música. A música dirige a palavra. O idioma português só pode ser orquestral.